domingo, 14 de setembro de 2014
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
O Retrato da Mãe de Hitler, de Domingos Amaral
"O Retrato da Mãe de Hitler" surge na sequência de "Enquanto Salazar Dormia". Jack Gil volta novamente a Lisboa, e não é só para ver o bisneto que entretanto nasceu. Lisboa é o local da acção e os acontecimentos numa época em que a guerra termina são o centro da história. Lisboa era naquela época local de fuga ou ponto de passagem dos refugiados da guerra.
O pai de Jack Gil, que fugiu para os EUA quando a guerra começou, regressa a Portugal para mandar o seu filho ajudá-lo na sua busca por tesouros nazis cuja rota de fuga passa por Portugal.
Apesar de todo o contexto histórico interessante, há demasiados capítulos dedicados à vida amorosa de Jack Gil, a informação histórica acaba por se perder entre as descrições cheias de pormenores da vida libertina de Jack Gil.
A escrita de Domingos Amaral volta a ser simples e agradável, o que faz com que o livro se leia rapidamente.
Lisboa 1945. Jack Gil Mascarenhas Deane já não trabalha para os serviços secretos ingleses, pois a guerra acabou, mas a chegada do seu pai a Lisboa vai alterar a sua vida. O pai é um colecionador de tesouros nazis e vai obrigar Jack Gil a ajudá-lo na sua demanda pelos valiosos artefactos, que muitos nazis, como Manfred, tentam vender em Lisboa, antes de fugirem para a América do Sul. Dividido entre o desejo de ajudar o pai e o desejo de partir de Lisboa, Jack Gil está também dividido nos seus amores, pois embora esteja apaixonado por Luisinha, uma portuguesa que adora cinema e acredita na democracia, fica perturbado pelo regresso de Alice, o seu amor antigo, uma mulher duvidosa, misteriosa mas entusiasmante, que fora a sua paixão de uns anos antes, e que desaparecera certa noite da sua vida.Fonte: fnac.pt
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Fui a banhos
Apesar de estar a passar grande parte da licença de maternidade na casa da praia, onde posso sair à rua com a Leonor sem ter de pegar no carro, hoje foi a primeira vez que vesti o biquini e fui à praia mergulhar. O mar estava uma autêntica lagoa, com bandeira verde, a temperatura estava óptima e a minha satisfação foi mais que muita. Nem consigo explicar sequer a alegria de entrar no mar depois de passar um Verão inteiro a olhá-lo cá de cima.
Hoje até a Leonor também foi à praia. A avó ficou com ela ao colo enquanto eu fui nadar um bocadinho e parece que ficou muito espantada a contemplar as ondas do mar. Aposto que vai gostar tanto do mar como eu.
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