domingo, 17 de abril de 2016

Still Alice


Alice Howland (Julianne Moore) é uma famosa professora de linguística, que começa a notar alguns problemas de memória, começam-lhe a falhar as palavras, o seu objecto de estudo de tantos anos.
Aos poucos Alice apercebe-se que algo não está bem e é-lhe diagnosticada Alzheimer aos 50 anos de idade.
O estado de Alice deteriora-se de dia para dia e é comovente ver como a família, e especialmente ela própria, luta para se manter a Alice que sempre foi.
Aterrador e comovente, são as melhores palavras para definir este filme.
Alice Howland, uma mulher de 50 anos, com um casamento feliz e três filhos já adultos, é uma reconhecida professora universitária de linguistica que começa a esquecer palavras... Quando lhe são diagnosticados sinais prematuros de Alzheimer, Alice e a sua família vêm os seus laços arduamente testados. A luta de Alice para manter a ligação à pessoa que sempre foi é assustadora, comovente e inspiradora.
Fonte: mag.sapo.pt
Still Alice no IMDB.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Gone Girl


Um filme inesperado, é assim que me apraz classificar "Gone Girl". Nick Dunne (Ben Affleck) e Amy (Rosamund Pike) vivem há 5 anos um casamento que está longe de ser um sonho, os problemas financeiros, a inércia e a falta de objectivos tornou aquele casamento numa sombra daquilo que um dia foi, em tempos longínquos.
Há um dia que Amy desaparece e Nick vê-se a braços com todo um conjunto de acusações contra a sua "perfeita" esposa juntamente com uma exposição mediática fora de comum.
É de facto um filme surpreendente, bem construído e com boas interpretações.

No quinto aniversário de casamento, Nick Dunne relata que a sua bela esposa, Amy, desapareceu. Sob a pressão da polícia e com um barulho ensurdecedor causado pelos media, o retrato da união feliz de Nick e Amy começa a desmoronar-se. Rapidamente, as mentiras, os enganos e os comportamentos estranhos de Nick fazem com que todos questionem: Será que Nick Dunne matou a sua mulher?

Fonte: mag.sapo.pt
Gone Girl no IMDB.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Um Casamento de Sonho, de Domingos Amaral


Este livro de Domingos Amaral retrata a violenta crise económica que se abateu sobre Portugal e sobre a Europa no início da década de 2000. Um grupo de amigos bem posicionados socialmente e com uma almofada financeira bastante boa vê-se a braços com um aglomerado de dívidas e dúvidas que se propagam além da conta bancária e afectam a vida pessoal e social do grupo.

Viver acima das possibilidades (com o patrocínio da banca), ou não saber descer de nível de vida quando foi preciso, foi um claro erro de muitos portugueses que contraíram dívidas astronómicas e viram a vida que tinham esfumar-se.

O livro mostra-nos uma perspectiva interessante (e quiçá um pouco exagerada) da realidade que foi lidar com a crise nas famílias mais abastadas e que só tomaram consciência que esta estava instalada quando já não conseguiam pagar as contas e tiveram de começar a vender o património.
Quando na economia crescem as dívidas, no amor crescem as dúvidas. Foi a crise económica a culpada do falhanço do casamento de Leonardo e Constança, ou havia razões mais profundas e secretas? Confrontado com a notícia de um terrível acidente no Brasil, onde estão Constança e os seus filhos, Rita e Leonardinho, o melhor amigo de Leonardo vai acompanhá-lo numa difícil viagem à Baía. É durante esse voo que Rafael se irá recordar de como tudo começou, com a majestosa festa de casamento dos seus amigos, na quinta da família de Constança, no ano de 1998. Quase vinte anos de memórias da vida de um grupo de amigos são percorridos, desde os tempos em que eram mais novos e acabados de se formar nas universidades, passando pelos casamentos e pelos nascimentos dos filhos, pela época eufórica em que o futuro era risonho e todos viviam bem, moravam em excelentes casas e viajavam pelo mundo felizes, até aos dias em que a felicidade começou a ruir, os casamentos a falhar, as traições a surgir, e a crise económica a gerar falências, dívidas e desilusões.
Fonte: fnac.pt

2016 - Março

Visitar

Apesar de Março ser o mês de visitar, apenas fomos visitar os primos da Madeira. Desde que os primos assentaram arraiais na nossa pérola atlântica, long long time ago, que não falhamos a visita anual, são visitas quase de médico, ir agora e vir daqui a pouco, mas são quebras de rotina muito saudáveis, tanto para nós, como para os miúdos que adoraram encontrar-se, correr e brincar. Pela primeira vez achei a Madeira com uma temperatura muito baixinha, vesti-me como no continente e nunca tive uma pontinha de calor. E que saudades eu tinha de uma ponchinha na Serra d'Agua...