1 - Correr uma meia maratona - a cumprir o plano de treinos
2 - Ler pelo menos um livro por mês - 2 meses - praticamente no fim do 2º livro - a correr bem
3 - Fechar o planeamento de duas viagens - planeamento de uma a meio
4 - Visitar a Madeira e os primos que lá vivem
5 - Escrever - 1 crónica e meia
6 - Celebrar os aniversários como eles merecem ser comemorados
7 - Não comprar botas novas - até agora consegui cumprir
8 - Perder 4 Kg - 1 down
9 - Visitar uma cidade europeia
10 - Fazer uma viagem em família
11 - Mudar de emprego
12 - Poupar tudo o que conseguir
13 - Não comprar um único livro - até agora consegui cumprir
14 - Reduzir a despesa em supermercado
15 - Beber 2L de água por dia - até agora consegui cumprir
16 - Fazer 30 anos (parece uma resolução parva mas implica chegar lá)
17 - Ser feliz - working on it
18 - Passar um fim de semana com amigos num qualquer sítio rural deste país
19 - Fazer um vídeo com vídeos e fotos desde que a Leonor nasceu até 1 ano
20 - Ir à missa
21 - Arrumar e organizar o sótão
22 - Jantar com os amigos mais vezes, como antigamente
23 - Ir à Revista e ao Teatro - Portugal à Gargalhada de Felipe La Feria no Politeama
24 - Aprender a desenvolver para iOS - working on it
25 - Organizar o baptizado da Leonor - working on it
26 - Transformar os fins de semana em dias mais produtivos
27 - Tirar mais fotografias com a máquina e menos com o telemóvel
28 - Ouvir mais música
29 - Cultivar a solidariedade - Invisible Children, Contributo para ajudar a Ilha do Fogo depois do vulcão, Donativo para a Operação Nariz Vermelho
30 - Procurar motivação mesmo nas coisas mais chatas
31 - Arriscar
32 - Mais determinação e menos preguiça
33 - Desenvolver a minha app de livros
34 - Vender ou dar o que tenho a mais - já ando a encaixotar
35 - Actualizar a minha música
36 - Organizar o backup de fotografias - Done
37 - Andar mais vezes de salto alto
38 - Não desistir de publicar um artigo
39 - Não desistir dos meus pequenos projectos pessoais
40 - Passar um fim de semana num turismo rural
41 - Planear e projectar
42 - Concretizar
43 - Aproveitar melhor o tempo, especialmente durante a semana
44 - Planear melhor as refeições
45 - Organizar a festa de 1 ano da Leonor
46 - Levar a Leonor a conhecer sítios e lugares
47 - Não esquecer a palavra do ano
48 - Arrumar o armário das caixas de plástico (também conhecidas por tupperwares)
49 - Tentar encaixar mais um desporto
50 - Fazer muitos bolinhos na areia da praia
51 - Aprender a fazer qualquer coisa à mão
52 - Fazer prendas de Natal
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Modas
Eu cresci numa aldeia onde havia vacas, pessoas que iam com as vacas à ordenha todos os fins de tarde. Passavam em frente à casa da minha avó, onde eu passava as tardes, a caminho da ordenha no seu ritual diário.
Quando eu nasci e a minha avó teve de tomar conta de mim, deixou de ter vacas para ter mais disponibilidade, e dedicou-se unicamente ao cultivo das alfaces, dos feijões, etc e à criação de galinhas e de um porco.
Havia dias que a minha avó me levava à ordenha para eu ver como era o processo do leite. Eu não cresci a achar que o leite vinha do pacote, eu vi desde cedo de onde vinha o leite, conheci de perto a fábrica que mandava buscar aquele leite e o metia dentro dos pacotes. Cresci a conhecer os códigos dos pacotes de leite, onde ele se fazia, que o leite que estava dentro deste pacote era igualzinho ao que estava naquele pacote, só mudava o rolo de cartão.
As vizinhas da minha avó tinham várias vacas e de vez em quando via chegar o inseminador, botas de borracha brancas, bata de plástico, luvas até aos ombros, enfim, toda uma indumentária própria para o propósito que ali o levava.
Ora toda esta conversa para chegar onde?
Ontem, no trajecto trabalho-casa, sendo que o trabalho fica perto da zona universitária, vi passar uma jovem que trazia calçado nada mais nada menos que umas botas de borracha brancas. O que me veio imediatamente à cabeça? "Botas de borracha brancas? Aquela deve ir inseminar vacas..."
A infância no campo tolda a mente a uma pessoa.
Foto: algures da internet
Quando eu nasci e a minha avó teve de tomar conta de mim, deixou de ter vacas para ter mais disponibilidade, e dedicou-se unicamente ao cultivo das alfaces, dos feijões, etc e à criação de galinhas e de um porco.
Havia dias que a minha avó me levava à ordenha para eu ver como era o processo do leite. Eu não cresci a achar que o leite vinha do pacote, eu vi desde cedo de onde vinha o leite, conheci de perto a fábrica que mandava buscar aquele leite e o metia dentro dos pacotes. Cresci a conhecer os códigos dos pacotes de leite, onde ele se fazia, que o leite que estava dentro deste pacote era igualzinho ao que estava naquele pacote, só mudava o rolo de cartão.
As vizinhas da minha avó tinham várias vacas e de vez em quando via chegar o inseminador, botas de borracha brancas, bata de plástico, luvas até aos ombros, enfim, toda uma indumentária própria para o propósito que ali o levava.
Ora toda esta conversa para chegar onde?
Ontem, no trajecto trabalho-casa, sendo que o trabalho fica perto da zona universitária, vi passar uma jovem que trazia calçado nada mais nada menos que umas botas de borracha brancas. O que me veio imediatamente à cabeça? "Botas de borracha brancas? Aquela deve ir inseminar vacas..."
A infância no campo tolda a mente a uma pessoa.
Foto: algures da internet
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Nova série
Começou ontem na Fox Life uma nova série: Empire.
Empire conta a história de Lucious Lyon (Terrence Howard), o bem sucedido produtor musical que, após descobrir a sua doença, tem de escolher qual dos três filhos irá suceder na liderança do seu império. É nessa altura que a sua ex-mulher, Cookie (Taraji P. Henson), sai da prisão mais cedo onde esteve 17 anos devido a tráfico de droga, e aparece a reclamar o que também é seu.
Por trás do drama familiar há todo um jogo de interesses, dinheiro, prestígio, sacrifício e muita música.
Lá por casa, esta série é bem capaz de ter sucesso, agora que outras estão em pausa.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Sapatos com história
Há dias em que não me apetece botas nem sapatos de salto, apetece-me o conforto das sapatilhas. Calço as Merrell logo de manhã e penso nos quilómetros calcorreados com elas, penso na viagem a Paris e nos 20km por dia a pé feitos com elas, penso na Madeira e os montes que já pisaram, penso em Nova Iorque e no Central Park, penso em Times Square e na Estátuda da Liberdade, na Ellis Island e no Ground Zero.
Estas sapatilhas têm história, têm quilómetros, têm viagens nas solas, têm pensamentos e memórias boas. E logo de manhã sorrio.
Encomendas
Antes de haver Leonor, recebia encomendas com livros e cds. Agora? Agora é isto, meus senhores, menina Leonor monipoliza as encomendas e ora é o DVD da Peppa, livros de histórias, ora são pijamas quentinhos e fofuchos, enfim, é todo um mundo novo!
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Portugal à Gargalhada
Fui à revista! Chamem-me démodé, ultrapassada, antiquada, chamem o que quiserem mas eu divirto-me com teatro de revista. A última vez que fui à revista deve ter sido há uns 20 anos, ainda o Parque Mayer não tinha sido comprado pela Bragaparques, havia mais do que uma revista em cena e a revista era um género popular na sociedade. A nata lisboeta encontrava-se no teatro e perdia a pose perante a crítica e o humor da revista.
"Portugal à Gargalhada", de Felipe La Feria, conta com Marina Mota, Joaquim Monchique, Maria João Abreu, José Raposo, Paula Sá e Ricardo Soler no elenco. Eles cantam, eles dançam, eles arrancam sorrisos e gargalhadas.
Vale a pena? Então não vale? Rir, sorrir, cantar e bater palmas faz sempre falta. Ainda que a crítica apregoe que esta não é das revistas mais inspiradas de La Feria, este espectáculo vale bem a pena, qualquer espectáculo do género, que dê trabalho aos nossos actores, músicos e bailarinos, que encha os nossos teatros moribundos, vale sempre a pena.
Uma descrição detalhada de todas as cenas por ser lida aqui.
Fonte das fotos: Público
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Arrepios
Ouço muitas vezes música em modo shuffle e hoje calhou-me esta na rifa. Quando começam os primeiros acordes pára tudo. Fico com o coração apertadinho. Quando Camané entra em cena arrepia-se-me a pele toda, é a voz, é a letra, é o significado, esta música é tão perfeita que dói.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
1 ano de Ana
Ana,
Hoje é dia 5 de Fevereiro, o dia do teu 1º aniversário.
Já passou um ano desde aquela madrugada em que recebi uma mensagem do teu pai a dizer "Ela vem aí!" e que dormi nos intervalos das mensagens que íamos trocando.
Foi um ano feliz, não poderia ser de outra forma, uma criança traz sempre alegria, foi um ano cheio de risos de criança, cheio de descobertas, cheio de conquistas, cheio de video calls para te ver crescer, cheio de fotografias enviadas do Vietname para Portugal em segundos.
A tua curiosidade, boa disposição e energia conquistaram-nos desde logo e ainda que só te tenhamos visto, ao vivo e a cores, duas vezes neste ano que passou, é como se estivéssemos juntos todos os dias. Acho que nos conheces, identificas-nos pelas brincadeiras que fazíamos contigo nas férias do Natal em casa dos avós.
A tua cara não engana, és uma asiática com passaporte português. Gostas de ter sempre companhia, de brincar às escondidas, não dormes sem o Becas e já te pões em pé com facilidade. Novas conquistas virão, dia após dia, e nós vamos continuar aqui a assistir à distância e à espera das tuas próximas férias em Portugal.
Parabéns, sobrinha linda!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Séries
Há séries que gosto de ir acompanhando. Ultimamente temos acompanhado estas duas em particular: Tyrant e Forever.
São bastante diferentes uma da outra, e talvez por isso nos prendam, cada uma à sua maneira.
Tyrant terminou agora a primeira season e deixou muita curiosidade para o que aí vem.
Forever continua com os seus episódios misteriosos e deliciosos, semana após semana.
Continuo ainda a ver Revenge, Scandal e Person of Interest que já vão na 4ª season. Claro que não vou vendo sempre que saem episódios novos, mas com os intervalos que fazem no lançamento de novos episódios lá vou conseguindo acompanhar.
Vinte anos depois da sua "fuga" para os Estados Unidos, Bassam Al Fayeed regressa ao seu país com a esposa e os filhos para o casamento do sobrinho. No evento, o seu pai, o ditador do país, morre e o seu irmão Jamal, que toda a vida foi preparado para esta função, assume o comando de chefe do Governo do país.
No entanto, Bassam não acha que o irmão seja capaz de governar o país, Jamal não tem o respeito do povo, apenas sabe usar a força e o poder. Aquilo que era uma viagem de férias acaba por se tornar numa estadia prolongada da família em Abudeen.
Dr. Henry Morgan é um médico-legista que vive à procura de uma solução para o seu problema: a imortalidade. Henry é uma figura muito caricata, com um poder de observação de detalhe incrível, com um humor muito particular que muito impressiona a sua parceira, a detective Jo Martinez.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Saldos?
Não sou fã. Não me perco por uma pechincha. Não gosto de lojas desarrumadas. Não gosto de muita gente junta. Não gosto de comprar só porque até está com um preço em conta. Não compro sem precisar. Não gosto dos saldos.
Nos saldos parece que toda a roupa que estava em armazém desde 1976 vem para as prateleiras e é uma confusão de cores e estilos que ninguém se entende.
Quando o Verão estava a terminar fui à Zara comprar roupa para a pequena Leonor vestir na estação que se avizinhava, pois ela só tinha roupa de Verão. Comprei várias peças, bem bonitas, tudo a combinar em brancos e rosas velhos, ficou uma autêntica boneca. Ora, como seria de esperar, quando vier a próxima Primavera/Verão vou ter de lhe comprar roupa nova, porque a miúda entretanto cresceu e obviamente nada do que tinha lhe serve. Passei na Zara a espreitar a nova colecção, ali meio escondida no meio dos saldos, já a fazer contas e a planear a aquisição de roupa para a criança e qual não é o meu espanto quando vejo rotulada de "nova colecção" uma das camisolinhas que lhe adquiri em Setembro. Fiquei indignada, pronto.
Nos saldos parece que toda a roupa que estava em armazém desde 1976 vem para as prateleiras e é uma confusão de cores e estilos que ninguém se entende.
Quando o Verão estava a terminar fui à Zara comprar roupa para a pequena Leonor vestir na estação que se avizinhava, pois ela só tinha roupa de Verão. Comprei várias peças, bem bonitas, tudo a combinar em brancos e rosas velhos, ficou uma autêntica boneca. Ora, como seria de esperar, quando vier a próxima Primavera/Verão vou ter de lhe comprar roupa nova, porque a miúda entretanto cresceu e obviamente nada do que tinha lhe serve. Passei na Zara a espreitar a nova colecção, ali meio escondida no meio dos saldos, já a fazer contas e a planear a aquisição de roupa para a criança e qual não é o meu espanto quando vejo rotulada de "nova colecção" uma das camisolinhas que lhe adquiri em Setembro. Fiquei indignada, pronto.
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