Claire e a sua mãe vivem na mesma casa, mas, para todos os efeitos, é como se vivessem em planetas diferentes. As duas raramente se cruzam, e a porta do frigorífico acaba por se tornar a plataforma de contacto onde deixam recados uma à outra e se vão mantendo informadas acerca dos acontecimentos das suas vidas. Mas um dia Claire depara-se com um recado diferente do habitual, e a partir daí terá de lutar contra a distância que as separa e contra o tempo que se esgota… A Vida na Porta do Frigorífico é uma narrativa que mergulha no íntimo de uma relação entre mãe e filha e os sentimentos de apego, culpa, ressentimento e frustração que a convulsionam. Uma mensagem universal sobre o amor e a perda num romance de estreia comovente, que se lê de um fôlego.Li este livro de um só fôlego, pouco mais de 1h e estava o livro lido. Não é um livro com uma escrita suprema, até porque a escrever notas na porta do frigorífico uma pessoa não se apruma no vocabulário. No entanto, acho que o livro passa uma grande mensagem: é preciso arranjar tempo para passar tempo de qualidade com aqueles que amamos, antes que seja tarde demais. A história é comovente, e podia ser a história de qualquer um de nós.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
"A vida na porta do frigorífico"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário