1 - Correr uma meia maratona - não aconteceu e suspeito que também não vai acontecer. Não tenho corrido nadinha. Apetece-me pouco, comecei isto das corridas numa época em que não se via ninguém a correr, agora quanto mais gente vejo a correr menos me apetece.
2 - Ler pelo menos um livro por mês - 5 livros. Vergonhoso. Grande falha. Deve ser uma fase, tem de ser...
3 - Fechar o planeamento de duas viagens - duas viagens planeadas e feitas, a última com a ajuda de uma pessoa local, que é a melhor maneira de conhecer um lugar.
4 - Visitar a Madeira e os primos que lá vivem - fomos, e voltaremos, voltamos sempre. Gostamos mais da Madeira que de batatas fritas com segurelha.
5 - Escrever - 5 crónicas começadas e apenas 1 terminada. Algumas ideias mas depois parece que não se desenvolvem.
6 - Celebrar os aniversários como eles merecem ser comemorados - 1º aniversário da Leonor em grande festa com amigos e família aos molhos, aniversário do marido com um jantar mais comedido, como também gostamos, o meu aniversário em modo viajante que para mim há-de ser sempre a melhor forma de o festejar.
7 - Não comprar botas novas - até agora consegui cumprir. Ainda bem que não prometi nada com sandálias...
8 - Perder 4 Kg - Perdi-os, quase todos, numa altura, mas depois veio férias, bolas de Berlim e petiscos. Ainda assim cerca de 2.5Kg foram à vida.
9 - Visitar uma cidade europeia - Amesterdão, já foste!
10 - Fazer uma viagem em família - esta ficou adiada para o ano que vem.
11 - Mudar de emprego - está bem está...por este andar nem em 2020!
12 - Poupar tudo o que conseguir - dei cabo da poupança quando fui mudar pastilhas dos travões ao carro.
13 - Não comprar um único livro - Perdoai-me Senhor, pequei! Pois é, vi um livro com um assunto do meu interesse, letras miudinhas, não muito grande por 3.15€ e não deu mesmo para resistir.
14 - Reduzir a despesa em supermercado - até está a correr bem, é só não comprar o que não se precisa e aproveitar algumas promoções para detergentes e afins. Isso e só fazer compras de 15 em 15 dias.
15 - Beber 2L de água por dia - esta é fácil!
16 - Fazer 30 anos - já está! Os 30 já cá cantam!
17 - Ser feliz - working on it
18 - Passar um fim de semana com amigos num qualquer sítio rural deste país - passámos um fim de semana com amigos, no campo, mas foi num Hotel, no Douro.
19 - Fazer um vídeo com vídeos e fotos desde que a Leonor nasceu até 1 ano
20 - Ir à missa - ainda só fui à Missa de Promessa dos Escuteiros do meu afilhado, mas fui madrinha de Promessa, e à missa do Crisma do afilhado onde também fui madrinha. Casamentos também contam, já fui a dois, apesar de só um ter tido missa. Até fui a uma missa de 50 anos de casados. Ah, e um baptizado hoje!
21 - Arrumar e organizar o sótão - praticamente tratado. Está praticamente tudo encaixotado e etiquetado no sótão. Foram umas noites valentes que passámos por lá em arrumações, mas valeram a pena.
22 - Jantar com os amigos mais vezes, como antigamente - tem acontecido, numa óptica mais de ir jantar fora quando antigamente fazíamos mais jantares em casa. Estamos comodistas, parece-me.
23 - Ir à Revista e ao Teatro - Portugal à Gargalhada de Felipe La Feria no Politeama. É uma pena não termos ido ver mais nada até agora, mas aqui a esta cidade chega pouca coisa e agora é cada vez mais difícil irmos a eventos à noite.
24 - Aprender a desenvolver para iOS - working on it
25 - Organizar o baptizado da Leonor - Foi lindo, correu bem, a princesa parecia uma princesa a sério.
26 - Transformar os fins de semana em dias mais produtivos - tem sido só praia, praia e praia.
27 - Tirar mais fotografias com a máquina e menos com o telemóvel - Amesterdão e Açores, a máquina é quem dispara mais mas no dia a dia o iPhone está sempre à mão para registar os momentos da Leonor.
28 - Ouvir mais música - investi em dois CDs de música portuguesa.
29 - Cultivar a solidariedade - Invisible Children, Contributo para ajudar a Ilha do Fogo depois do vulcão, Donativo para a Operação Nariz Vermelho, AMI. UNICEF - Crianças da Síria.
30 - Procurar motivação mesmo nas coisas mais chatas
31 - Arriscar
32 - Mais determinação e menos preguiça
33 - Desenvolver a minha app de livros
34 - Vender ou dar o que tenho a mais - esta tarefa é daquelas que nunca tem fim mas tem corrido bem.
35 - Actualizar a minha música
36 - Organizar o backup de fotografias
37 - Andar mais vezes de salto alto - Tenho mais uns sapatos de salto alto, vamos lá ver se me lembro deles de manhã. Com o Verão usei mais sandálias de cunha mas o Inverno apetece botins baixinhos.
38 - Não desistir de publicar um artigo - a ausência de respostas (ainda que fosse "não") faz-me mesmo querer desistir
39 - Não desistir dos meus pequenos projectos pessoais
40 - Passar um fim de semana num turismo rural
41 - Planear e projectar
42 - Concretizar
43 - Aproveitar melhor o tempo, especialmente durante a semana
44 - Planear melhor as refeições - ainda não é aquele planeamento semanal, mas temos tido algum sucesso neste planeamento.
45 - Organizar a festa de 1 ano da Leonor - correu lindamente, a avó é a maior que ajudou em mil coisas, incluindo emprestar o quintal!
46 - Levar a Leonor a conhecer sítios e lugares - já conhece um bocadinho da Madeira (andou de avião), conhece a zona do Douro (andou de comboio na linha do Douro) e conhece o Algarve (andou de barco para a ilha de Santa Luzia).
47 - Não esquecer a palavra do ano
48 - Arrumar o armário das caixas de plástico (também conhecidas por tupperwares)
49 - Tentar encaixar mais um desporto
50 - Fazer muitos bolinhos na areia da praia - as férias já lá vão, fizemos muitos bolinhos, e mesmo depois das férias continuámos a fazer ao fim de semana, até chegar o frio e a chuva.
51 - Aprender a fazer qualquer coisa à mão
52 - Fazer prendas de Natal
(Balanço: 22/52)
sábado, 31 de outubro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Quero muito se faz favor #3
É por estas e por outras que nunca serei uma fashion blogger. Gosto destes sapatos. Eu nem gosto de peças de vestuário vermelho, mas estes sapatos são mesmo bonitos. Problema? São da Zilian. E onde é a Zilian? Em Lisboa, pois claro. Ah, mas tem loja online. E quanto custam? Quase 90€. Caraças, não podiam fazer sapatos mais baratinhos?
Fonte: Zilian
Nunca serei uma fashion blogger #16
Eu não consigo perceber como é que há pessoas nesta coisa dos blogs andam sempre com roupas diferentes, a mostrar os modelitos e os sapatos da moda. Não pode ser tudo oferta das marcas, não pode. Ontem comprei o dito vestido para o baptizado e outro para o dia a dia e paguei quase 100€, o que é um rombo considerável no orçamento de uma pessoa normal como eu. Quanto é que essa malta dos blogs gasta por mês em roupa? Como é que lhes sobra orçamento para comer todos os dias? Há coisas que superam o meu entendimento.
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Hello, Adele
Com o vídeo lançado na passada sexta-feira, Adele incendiou as redes sociais que se encheram de elogios. Tardou, mas não falhou. Brilhante, as usual.
"Hello"
Hello, it's me
I was wondering if after all these years you'd like to meet
To go over everything
They say that time's supposed to heal ya, but I ain't done much healing
Hello, can you hear me?
I'm in California dreaming about who we used to be
When we were younger and free
I've forgotten how it felt before the world fell at our feet
There's such a difference between us
And a million miles
Hello from the other side
I must've called a thousand times
To tell you I'm sorry for everything that I've done
But when I call you never seem to be home
Hello from the outside
At least I can say that I've tried
To tell you I'm sorry for breaking your heart
But it don't matter, it clearly doesn't tear you apart
Anymore
Hello, how are you?
It's so typical of me to talk about myself, I'm sorry
I hope that you're well
Did you ever make it out of that town where nothing ever happened?
It's no secret that the both of us
Are running out of time
So hello from the other side
I must've called a thousand times
To tell you I'm sorry for everything that I've done
But when I call you never seem to be home
Hello from the outside
At least I can say that I've tried
To tell you I'm sorry for breaking your heart
But it don't matter, it clearly doesn't tear you apart
Anymore, ooooohh
Anymore, ooooohh
Anymore, ooooohh
Anymore, anymore
Hello from the other side
I must've called a thousand times
To tell you I'm sorry for everything that I've done
But when I call you never seem to be home
Hello from the outside
At least I can say that I've tried
To tell you I'm sorry for breaking your heart
But it don't matter, it clearly doesn't tear you apart
Anymore
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
Nunca serei uma fashion blogger #15
Preciso de um vestido de Outono para levar a um baptizado mas não consigo ir ver vestidos, quanto mais experimentar, com uma miúda de 17 meses atracada a mim, a querer gastar as solas das sapatilhas a correr pelo estabelecimento e a fazer "cucu" nos espelhos das lojas.
30 Coisas para fazer antes dos 30
Nem de propósito, a uma semana de fazer 30 anos encontro uma lista de 30 coisas a fazer antes dos 30 anos. O que fiz, está feito, quanto ao resto, acho que já não vou a tempo.
Aqui fica a lista.
1. Visite um novo continente
Faz hoje 4 anos estava a conhecer a Ásia. Em 2012 visitei a América (já por lá tinha andado em 2008 - Cuba - mas ainda não registava no blog de viagens) e em 2013 meti os pés em África pela primeira vez.
2. Viaje para pelo menos 20 países
Estou no bom caminho mas já não chego aos 20 antes dos 30 anos. Já visitei: Espanha, França, Reino Unido, Irlanda, Cabo Verde, Estados Unidos da América, Singapura, Indonésia, Vietname, Cuba, Holanda. Keep going. 11 já não é nada mau!
3. Faça pelo menos um amigo em cada país que visita
Em todos os países conheci pessoas, mas em muito poucos mantive o contacto.
4. Faça uma viagem de forma espontânea
Não sou assim, eu sou pessoa que gosta de planear tudo antes de sair da zona de conforto.
5. Aprenda uma nova língua
A certa altura decidi ir aprender japonês. Lembro-me de pouco do que aprendi, mas ainda assim foi uma experiência muito divertida.
6. Faça Bungee Jumping
Já tive essa pancada, mas depois passou-me.
7. Skydive
Fiz e voltava a fazer.
8. Enfrente o seu maior medo
Acho que ainda não encontrei o meu maior medo, mas agora que tenho a Leonor tenho medos novos e não quero mesmo enfrentá-los.
9. Vá ao topo de uma montanha
Ver o nascer do sol no Monte Bromo conta?
10. Aumente a sua estabilidade financeira
Esse desafio está ultrapassado há muito tempo.
11. Crie o seu fundo de emergência pessoal
Eu chamo-lhe poupança para viagens, mas pode vir a servir para muita coisa.
12. Crie um negócio online em pararelo
Na verdade não tenho jeito para trabalhos manuais, sei fazer muitas coisas mas nada realmente bem feito e que valha a pena vender.
13. Desenvolva o hábito de fazer exercício diariamente
Desenvolvi e perdi-o quando o tempo apertou com a chegada da Leonor. Agora é mais esporádico que outra coisa.
14. Inicie uma alimentação saudável
Habitualmente já tenho uma alimentação saudável, mas há sempre aqueles jantares de amigos em que é inevitável a facadinha na alimentação saudável.
15. Obtenha a melhor forma da sua vida
Posso não estar na minha melhor forma de sempre, que bater os 18 anos em que nada nos engorda é muito difícil, mas até que nem estou mal.
16. Torne-se uma pessoa disciplinada
Sou uma pessoa disciplinada desde sempre, não é só agora no aproximar nos 30.
17. Torne-se uma pessoa matinal
Desde sempre que sou uma pessoa de manhãs, isso não mudou.
18. Leia, pelo menos 100 livros
Tenho a certeza que desde a minha existência já li bem mais de 100 livros, a minha colecção de livros juvenis era bem extensa. Ler é uma das minhas actividades preferidas que ultimamente tem ficado em segundo plano. No Goodreads tenho registados 87 livros lidos, fora os que nunca foram alvo de registo.
19. Escreva um livro
Tenho ideias várias, mas preciso de investir tempo em alguma pesquisa.
20. Escreva uma carta para o seu futuro eu
Nunca aconteceu, mas já me apeteceu começar uma carta destas várias vezes.
21. Fique offline durante um mês inteiro
Acho que só estando fora do meu ambiente natural poderia fazer isso.
22. Tire uma fotografia todos os dias durante um ano inteiro
Fiz isso, mas não foi fotos de mim mesma, foram fotos do ambiente que me rodeava. No entanto, a partir do dia que a Leonor fez 1 ano estou a tirar-lhe uma foto por dia até ela chegar aos 2 anos para depois poder ver aquela evolução que não nos apercebemos por estarmos todos os dias com ela.
23. Faça uma lista de coisas que realmente o fazem feliz
Não tenho, quererei ter?
24. Complete o desafio da integridade
A experimentar depois dos 30
25. Ajude um sem-abrigo a retomar uma vida normal
Há muitos receios envolvidos
26. Doe para uma fundação local
Faço isso frequentemente, locais ou não.
27. Pare de esperar pela aprovação das outras pessoas
Já me deixei disso.
28. Aprenda a dizer não
Faço-o muito bem.
29. Faça mobiliário DYI
Não tenho absolutamente jeito nenhum para trabalhos manuais, seria um erro meter-me numa aventura destas.
30. Passe uma noite sob as estrelas
Aquelas férias todas a fazer campismo contam? Grandes aventuras e óptimas memórias que nos ficaram dessas férias.
Os meus quase 30 anos já valeram tanto a pena.
Aqui fica a lista.
1. Visite um novo continente
Faz hoje 4 anos estava a conhecer a Ásia. Em 2012 visitei a América (já por lá tinha andado em 2008 - Cuba - mas ainda não registava no blog de viagens) e em 2013 meti os pés em África pela primeira vez.
2. Viaje para pelo menos 20 países
Estou no bom caminho mas já não chego aos 20 antes dos 30 anos. Já visitei: Espanha, França, Reino Unido, Irlanda, Cabo Verde, Estados Unidos da América, Singapura, Indonésia, Vietname, Cuba, Holanda. Keep going. 11 já não é nada mau!
3. Faça pelo menos um amigo em cada país que visita
Em todos os países conheci pessoas, mas em muito poucos mantive o contacto.
4. Faça uma viagem de forma espontânea
Não sou assim, eu sou pessoa que gosta de planear tudo antes de sair da zona de conforto.
5. Aprenda uma nova língua
A certa altura decidi ir aprender japonês. Lembro-me de pouco do que aprendi, mas ainda assim foi uma experiência muito divertida.
6. Faça Bungee Jumping
Já tive essa pancada, mas depois passou-me.
7. Skydive
Fiz e voltava a fazer.
8. Enfrente o seu maior medo
Acho que ainda não encontrei o meu maior medo, mas agora que tenho a Leonor tenho medos novos e não quero mesmo enfrentá-los.
9. Vá ao topo de uma montanha
Ver o nascer do sol no Monte Bromo conta?
10. Aumente a sua estabilidade financeira
Esse desafio está ultrapassado há muito tempo.
11. Crie o seu fundo de emergência pessoal
Eu chamo-lhe poupança para viagens, mas pode vir a servir para muita coisa.
12. Crie um negócio online em pararelo
Na verdade não tenho jeito para trabalhos manuais, sei fazer muitas coisas mas nada realmente bem feito e que valha a pena vender.
13. Desenvolva o hábito de fazer exercício diariamente
Desenvolvi e perdi-o quando o tempo apertou com a chegada da Leonor. Agora é mais esporádico que outra coisa.
14. Inicie uma alimentação saudável
Habitualmente já tenho uma alimentação saudável, mas há sempre aqueles jantares de amigos em que é inevitável a facadinha na alimentação saudável.
15. Obtenha a melhor forma da sua vida
Posso não estar na minha melhor forma de sempre, que bater os 18 anos em que nada nos engorda é muito difícil, mas até que nem estou mal.
16. Torne-se uma pessoa disciplinada
Sou uma pessoa disciplinada desde sempre, não é só agora no aproximar nos 30.
17. Torne-se uma pessoa matinal
Desde sempre que sou uma pessoa de manhãs, isso não mudou.
18. Leia, pelo menos 100 livros
Tenho a certeza que desde a minha existência já li bem mais de 100 livros, a minha colecção de livros juvenis era bem extensa. Ler é uma das minhas actividades preferidas que ultimamente tem ficado em segundo plano. No Goodreads tenho registados 87 livros lidos, fora os que nunca foram alvo de registo.
19. Escreva um livro
Tenho ideias várias, mas preciso de investir tempo em alguma pesquisa.
20. Escreva uma carta para o seu futuro eu
Nunca aconteceu, mas já me apeteceu começar uma carta destas várias vezes.
21. Fique offline durante um mês inteiro
Acho que só estando fora do meu ambiente natural poderia fazer isso.
22. Tire uma fotografia todos os dias durante um ano inteiro
Fiz isso, mas não foi fotos de mim mesma, foram fotos do ambiente que me rodeava. No entanto, a partir do dia que a Leonor fez 1 ano estou a tirar-lhe uma foto por dia até ela chegar aos 2 anos para depois poder ver aquela evolução que não nos apercebemos por estarmos todos os dias com ela.
23. Faça uma lista de coisas que realmente o fazem feliz
Não tenho, quererei ter?
24. Complete o desafio da integridade
A experimentar depois dos 30
25. Ajude um sem-abrigo a retomar uma vida normal
Há muitos receios envolvidos
26. Doe para uma fundação local
Faço isso frequentemente, locais ou não.
27. Pare de esperar pela aprovação das outras pessoas
Já me deixei disso.
28. Aprenda a dizer não
Faço-o muito bem.
29. Faça mobiliário DYI
Não tenho absolutamente jeito nenhum para trabalhos manuais, seria um erro meter-me numa aventura destas.
30. Passe uma noite sob as estrelas
Aquelas férias todas a fazer campismo contam? Grandes aventuras e óptimas memórias que nos ficaram dessas férias.
Os meus quase 30 anos já valeram tanto a pena.
Nunca serei uma fashion blogger #14
Há semanas que vejo gente de botas a complementar os modelitos que se vêem nas montras das Zaras e Mangos desta vida desde o final de Agosto. Não me apetece ir buscar as botas ao sótão, pronto, é isto. Enquanto houver sol e não choverem picaretas sou feliz de All Star e sabrinas.
Nunca serei uma fashion blogger #13
Comprei umas calças novas (ouve-se o som de palmas) e até gostava de compor um look para mostrar com que as vou vestir mas o resto das peças que compõem a indumentária devem ser de há 2 ou 3 colecções e já nem estão disponíveis online.
Uma forma simples de transpirar
Cenário: ir ao Continente comprar cerca de 7 artigos e levar a Leonor.
A festa começou logo no carro. A miúda tinha as calças sujas, não ia levá-la ao supermercado naquele cenário de quem andou a fazer batalha naval de comida. Peguei na roupa suplente que leva todos os dias para a escola, tirei-lhe as calças e meti-lhe umas leggings (que por acaso até ficavam bem com a camisola que trazia, se não ficasse bem, azar, também não lha ia trocar) ali mesmo no parque de estacionamento. Olho bem para a cara da miúda e toda ela é uma mistura de ranho, baba e outras coisas que não consigo nem quero identificar, saco de um toalhete da minha carteira (lá calhou ter um mini pacote de toalhetes húmidos daqueles para limpar as mãos), esfrego-lhe a cara com aquilo, aproveito e limpo-lhe também as mãos, negras, parecia que tinha andado a plantar alfaces com a bisa. Com um ar minimamente asseado lá vamos nós parque de estacionamento fora. Entro no espaço do centro comercial e meto-a no chão, as minhas costas um dia dão o berro, ou o peido mestre tanto faz. Ela leva a Ovelha Choné de braçado. Insiste em não me dar a mão e foge, naquele jeito dela de "anda, corre atrás de mim que isto aqui é ainda mais giro". Depois de alguma insistência ela dá-me a mão e consigo que vá direitinha até à entrada do supermercado. Claro que a Ovelha Choné fica pelo caminho pelo menos duas vezes e obrigo-a a apanhá-la do chão. Se lha tiro e a meto na carteira ela grita que quer a Ovelha, se lha dou acaba por a mandar para o chão novamente, e assim seguimos.
Uns quinze minutos depois entramos finalmente no supermercado propriamente dito, não há cestos. Ela continua no chão, de mão dada comigo e com a Ovelha na outra mão, corremos as caixas todas à procura de um cesto em passo de caracol que ela gosta de andar e observar tudo à volta. Quase no fim da fila de caixas lá encontramos o raio de um cesto, ainda por cima meio empenado. Não quero saber, levamos aquele na mesma. Damos finalmente início às compras dos 7 artigos que ali nos levaram. Ela quer fugir-me da mão, o Continente está cheio de gente, não vou correr o risco de me fugir, acabo por a pegar ao colo no braço esquerdo e com a mão direita puxo o cesto ainda vazio. Não perco tempo a escolher coisas, já sei o que quero, vou directamente às prateleiras e é só meter para o cesto, o problema é que o que quero fica em sítios opostos do supermercado e o raio daquela superfície comercial não é propriamente pequena. Sinto-me a fazer a meia maratona com a miúda ao colo (só num braço, que o outro tem um cesto agarrado). Como raio é suposto meter a fruta dentro dos sacos? (já nem a escolho, se estiver ligeiramente tocada ou podre, paciência, não quero saber). Meto-a no chão um minuto só para meter quatro maçãs verdes dentro do saco de plástico de qualidade duvidosa e nisto já a miúda deu a volta à banca dos frutos secos e já está a caminho das arcas da carne. Largo o cesto, o saco das maçãs e lá vou eu a correr atrás dela. Ela ri-se, acha que isto é um jogo e eu já transpiro. Pego-a novamente ao colo e meto três pêras e uma papaia em sacos diferentes. Com ela ao colo até consigo fechar o saco, não sem antes deixar cair o saco das pêras. Vou pesar a fruta, o senhor que lá está olha para mim com um ar misericordioso, não sei bem porquê, nesta altura ainda só transpirava um bocadinho. Nisto a Ovelha Choné volta a ir parar ao chão, de forma deliberada, meto-a no chão e obrigo-a a apanhar a Ovelha. Depois de alguma insistência ela lá apanha o raio da Ovelha e volto a pegá-la ao colo. Sigo para o corredor dos iogurtes e mal ela vê os iogurtes quer-se lançar a eles. O corredor dos iogurtes estava pouco frequentado, lá consigo metê-la novamente no chão, claro que ela foge com a Ovelha e vai metê-la entre o expositor dos iogurtes e uma espécie de barra de ferro que lá está no chão não sei bem com que propósito. Pego-a novamente ao colo, sempre com o cesto atracado a mim e sigo para os congelados. Nisto, tenho tudo no cesto, tenho a Leonor ao colo e aguardo na fila da caixa prioritária que de prioritária tem apenas o nome, é que toda a gente se mete no raio daquela fila. Eu tenho uma criança com mais de 10kg ao colo, irrequieta, tagarela e um cesto com 7 artigos. Alguém se dá ao trabalho de ver que eu estou ali e me manda passar à frente? Não. Ali aguardo a minha vez, com a Ovelha a ir parar ao chão vezes sem conta, e eu a obrigá-la a apanhar o raio do bicho que já está mais nojento que o chão de uma discoteca às 7 da manhã. Meter os artigos no tapete é uma aventura, com uma mão seguro a miúda que está no chão e que começa a achar graça às cores vivas dos pacotes de pastilhas que estão ali mesmo ao nível dos olhos dela, e com a outra mão meto os artigos no tapete. Tiro o saco de plástico da mala, o cartão para pagar e um talão de desconto, tudo com ela ao colo e a rabear. A senhora da caixa mete-se com a miúda por causa da Ovelha e dá-me uma ajuda a ensacar tudo. Sento a Leonor em cima da caixa, já do lado dos artigos pagos mas ela não quer ficar sentada, põe-se de pé e acha tudo hilariante. Raio da miúda, levo-a às compras todas as semanas e parece que é sempre a primeira vez. Consigo safar-me desta, pego-a ao colo para me ir embora e com a outra mão seguro o saco das compras. Eu disse 7 artigos? Aquela porcaria pesava mais que a Leonor em dias que come que nem um alarve. Sigo a minha viagem entre a caixa e o carro com a Leonor ao colo e o saco das compras na outra mão. Transpiro. O meu cabelo até já pinga. O carro está no estacionamento mais perto da entrada do supermercado, ainda assim tenho de fazer paragens técnicas que o peso das compras está-me a matar um braço e a Leonor mata-me o outro. Troco a Leonor e o sacos das compras e aguento mais 10 metros. Vou assim neste sistema de trocas até ao carro, altura em que pouso tudo no chão, o saco e a Leonor. Nisto, enquanto estico ligeiramente as costas e abro o carro, a miúda foge-me no parque de estacionamento para a frente do carro, esconde-se entre a parede e o outro carro ao lado. Apanho ali uma camada de nervos e ralho-lhe, não pode fugir-me num parque de estacionamento. Pego-a novamente ao colo, abro o carro e meto-a na cadeira, mesmo com ela a resmungar. Fecho a porta e respiro fundo. As compras, esquecidas no chão, tomam o seu lugar na mala do carro e eu sento-me ao volante ainda a transpirar. Música alta e seguimos numa viagem calma e tranquila para casa. Ginásio? Vão vocês que eu vou ao supermercado que vale o mesmo.
A festa começou logo no carro. A miúda tinha as calças sujas, não ia levá-la ao supermercado naquele cenário de quem andou a fazer batalha naval de comida. Peguei na roupa suplente que leva todos os dias para a escola, tirei-lhe as calças e meti-lhe umas leggings (que por acaso até ficavam bem com a camisola que trazia, se não ficasse bem, azar, também não lha ia trocar) ali mesmo no parque de estacionamento. Olho bem para a cara da miúda e toda ela é uma mistura de ranho, baba e outras coisas que não consigo nem quero identificar, saco de um toalhete da minha carteira (lá calhou ter um mini pacote de toalhetes húmidos daqueles para limpar as mãos), esfrego-lhe a cara com aquilo, aproveito e limpo-lhe também as mãos, negras, parecia que tinha andado a plantar alfaces com a bisa. Com um ar minimamente asseado lá vamos nós parque de estacionamento fora. Entro no espaço do centro comercial e meto-a no chão, as minhas costas um dia dão o berro, ou o peido mestre tanto faz. Ela leva a Ovelha Choné de braçado. Insiste em não me dar a mão e foge, naquele jeito dela de "anda, corre atrás de mim que isto aqui é ainda mais giro". Depois de alguma insistência ela dá-me a mão e consigo que vá direitinha até à entrada do supermercado. Claro que a Ovelha Choné fica pelo caminho pelo menos duas vezes e obrigo-a a apanhá-la do chão. Se lha tiro e a meto na carteira ela grita que quer a Ovelha, se lha dou acaba por a mandar para o chão novamente, e assim seguimos.
Uns quinze minutos depois entramos finalmente no supermercado propriamente dito, não há cestos. Ela continua no chão, de mão dada comigo e com a Ovelha na outra mão, corremos as caixas todas à procura de um cesto em passo de caracol que ela gosta de andar e observar tudo à volta. Quase no fim da fila de caixas lá encontramos o raio de um cesto, ainda por cima meio empenado. Não quero saber, levamos aquele na mesma. Damos finalmente início às compras dos 7 artigos que ali nos levaram. Ela quer fugir-me da mão, o Continente está cheio de gente, não vou correr o risco de me fugir, acabo por a pegar ao colo no braço esquerdo e com a mão direita puxo o cesto ainda vazio. Não perco tempo a escolher coisas, já sei o que quero, vou directamente às prateleiras e é só meter para o cesto, o problema é que o que quero fica em sítios opostos do supermercado e o raio daquela superfície comercial não é propriamente pequena. Sinto-me a fazer a meia maratona com a miúda ao colo (só num braço, que o outro tem um cesto agarrado). Como raio é suposto meter a fruta dentro dos sacos? (já nem a escolho, se estiver ligeiramente tocada ou podre, paciência, não quero saber). Meto-a no chão um minuto só para meter quatro maçãs verdes dentro do saco de plástico de qualidade duvidosa e nisto já a miúda deu a volta à banca dos frutos secos e já está a caminho das arcas da carne. Largo o cesto, o saco das maçãs e lá vou eu a correr atrás dela. Ela ri-se, acha que isto é um jogo e eu já transpiro. Pego-a novamente ao colo e meto três pêras e uma papaia em sacos diferentes. Com ela ao colo até consigo fechar o saco, não sem antes deixar cair o saco das pêras. Vou pesar a fruta, o senhor que lá está olha para mim com um ar misericordioso, não sei bem porquê, nesta altura ainda só transpirava um bocadinho. Nisto a Ovelha Choné volta a ir parar ao chão, de forma deliberada, meto-a no chão e obrigo-a a apanhar a Ovelha. Depois de alguma insistência ela lá apanha o raio da Ovelha e volto a pegá-la ao colo. Sigo para o corredor dos iogurtes e mal ela vê os iogurtes quer-se lançar a eles. O corredor dos iogurtes estava pouco frequentado, lá consigo metê-la novamente no chão, claro que ela foge com a Ovelha e vai metê-la entre o expositor dos iogurtes e uma espécie de barra de ferro que lá está no chão não sei bem com que propósito. Pego-a novamente ao colo, sempre com o cesto atracado a mim e sigo para os congelados. Nisto, tenho tudo no cesto, tenho a Leonor ao colo e aguardo na fila da caixa prioritária que de prioritária tem apenas o nome, é que toda a gente se mete no raio daquela fila. Eu tenho uma criança com mais de 10kg ao colo, irrequieta, tagarela e um cesto com 7 artigos. Alguém se dá ao trabalho de ver que eu estou ali e me manda passar à frente? Não. Ali aguardo a minha vez, com a Ovelha a ir parar ao chão vezes sem conta, e eu a obrigá-la a apanhar o raio do bicho que já está mais nojento que o chão de uma discoteca às 7 da manhã. Meter os artigos no tapete é uma aventura, com uma mão seguro a miúda que está no chão e que começa a achar graça às cores vivas dos pacotes de pastilhas que estão ali mesmo ao nível dos olhos dela, e com a outra mão meto os artigos no tapete. Tiro o saco de plástico da mala, o cartão para pagar e um talão de desconto, tudo com ela ao colo e a rabear. A senhora da caixa mete-se com a miúda por causa da Ovelha e dá-me uma ajuda a ensacar tudo. Sento a Leonor em cima da caixa, já do lado dos artigos pagos mas ela não quer ficar sentada, põe-se de pé e acha tudo hilariante. Raio da miúda, levo-a às compras todas as semanas e parece que é sempre a primeira vez. Consigo safar-me desta, pego-a ao colo para me ir embora e com a outra mão seguro o saco das compras. Eu disse 7 artigos? Aquela porcaria pesava mais que a Leonor em dias que come que nem um alarve. Sigo a minha viagem entre a caixa e o carro com a Leonor ao colo e o saco das compras na outra mão. Transpiro. O meu cabelo até já pinga. O carro está no estacionamento mais perto da entrada do supermercado, ainda assim tenho de fazer paragens técnicas que o peso das compras está-me a matar um braço e a Leonor mata-me o outro. Troco a Leonor e o sacos das compras e aguento mais 10 metros. Vou assim neste sistema de trocas até ao carro, altura em que pouso tudo no chão, o saco e a Leonor. Nisto, enquanto estico ligeiramente as costas e abro o carro, a miúda foge-me no parque de estacionamento para a frente do carro, esconde-se entre a parede e o outro carro ao lado. Apanho ali uma camada de nervos e ralho-lhe, não pode fugir-me num parque de estacionamento. Pego-a novamente ao colo, abro o carro e meto-a na cadeira, mesmo com ela a resmungar. Fecho a porta e respiro fundo. As compras, esquecidas no chão, tomam o seu lugar na mala do carro e eu sento-me ao volante ainda a transpirar. Música alta e seguimos numa viagem calma e tranquila para casa. Ginásio? Vão vocês que eu vou ao supermercado que vale o mesmo.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
The Gambler
Jim Bennett (o grande Mark Wahlberg) é um professor de literatura de uma família abastada com um livro publicado que tem um vício: o jogo. Bennett não consegue parar enquanto tiver dinheiro para apostar e, inevitavelmente, perde sempre tudo o que ganha no jogo.
Naturalmente que a certa altura começa a pedir dinheiro emprestado e nem sempre às pessoas certas, o que o leva a entrar num ping-pong entre agiotas muito perigosos. No entretanto, cresce a sua admiração pelo talento para a escrita da sua aluna Amy Phillips (Brie Larson) que se transforma em qualquer coisa mais.
Para conseguir pagar a quantidade astronómica de dinheiro que deve, Jim tem de arriscar tudo num jogo onde estarão todos os agiotas a ver, Jim não tem saída possível, ou ganha ou não sai dali com vida.
Um filme com Mark Wahlberg é, para mim, sempre tempo bem investido, Wahlberg nunca desilude, é sempre um gosto assistir aos seus filmes.
Jim Bennett, um professor de inglês com uma secreta vida dupla, como um grande apostador. Quando é forçado a emprestar dinheiro de um notório gangster, Jim coloca a vida dos que ama em perigo mortal. Com o tempo se esgotando, ele tem que entrar no submundo do crime e arriscar tudo para tentar não perder tudo.Fonte: aqui
The Gambler no IMDB.
Compras no sofá
Estava a ler um post sobre as compras online e comecei a pensar nas minhas últimas compras: quase tudo foi comprado online. Se eu pudesse comprava tudo online e mandava entregar em casa.
Não tenho muita paciência para correr lojas e montras, mas gosto de passar algum tempo a ver montras online.
Já comprei de tudo na internet, desde sapatos (sim, corri o risco de não servirem) a coisas para a casa. No entanto, as minhas compras online incidem mais sobre os livros, compras de supermercado (quando o Continente decide oferecer-me a taxa de entrega, claro), fraldas (sim, compro muita fralda online), cremes e afins para a Leonor e também roupa para ela.
Compras online? Sou fã mas só em sítios de confiança.
Já comprei de tudo na internet, desde sapatos (sim, corri o risco de não servirem) a coisas para a casa. No entanto, as minhas compras online incidem mais sobre os livros, compras de supermercado (quando o Continente decide oferecer-me a taxa de entrega, claro), fraldas (sim, compro muita fralda online), cremes e afins para a Leonor e também roupa para ela.
Compras online? Sou fã mas só em sítios de confiança.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Deixei o meu Coração em África, de Manuel Arouca
África no tempo da guerra colonial tem sido o meu tema de eleição para leituras de lazer.
Enquanto esteve na guerra, Rodrigo escreveu um manuscrito das suas vivências por terras africanas cheio de emoção com os factos que marcaram a sua existência naquele período. Isabel recebe esse manuscrito numa altura em que todos julgam que Rodrigo morreu. O manuscrito leva-nos numa viagem que começa nos anos sessenta na sociedade lisboeta e nos leva ao continente da terra vermelha.
É um romance muito bem escrito que prende o leitor pelas suas descrições e episódios intensos de guerra, amizade, emoção, tristeza e amor.
Um grande amor em tempos de guerra, a sedução de África e o retrato de um Portugal inesquecível... Isabel recebe um manuscrito em condições inesperadas e misteriosas. O seu autor, Rodrigo, desaparecido há seis anos e dado como morto pelos seus amigos, relata as experiências e as vivências, os factos e as emoções, os encontros e os desencontros que marcaram a sua vida. O leitor é levado numa viagem que o transporta aos loucos anos sessenta na alta sociedade lisboeta e o leva à sedução de África, continente misterioso que abre novos horizontes.Fonte: fnac.pt
Utopias
O meu sonho é trabalhar apenas de manhã e dedicar a tarde aos meus pequenos projectos. Sonhar ainda não paga imposto, mas este em particular é uma utopia. Na verdade eu devia era arranjar um part-time para a noite...
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Dia do Professor
Comemorou-se ontem o Dia do Professor e eu comecei ontem a escrever este post. Professor é uma das profissões mais importantes de todo o sempre, sem professor não haveria médico, advogado ou engenheiro. O Professor é a pessoa chave de toda a nossa existência e é uma pena que a profissão esteja tão desgastada e tenha perdido o seu valor. Não sei quando isso aconteceu, mas hoje em dia a figura do Professor já não tem o mesmo respeito, já não tem o mesmo valor e é uma pena que essa ideia se tenha perdido.
Obrigada, antes de mais, à minha mãe que apesar de não ter sido minha professora directamente, foi-o à sua maneira em casa, ainda que os miúdos dela lhe roubassem a paciência que poderia ter comigo ao fim do dia e não tenha visto os meus trabalhos de casa tantas vezes como deveria. A minha mãe era daquelas professoras à antiga, conseguiu sempre impor o respeito, a educação e a admiração. Ainda conheço algumas feitas desta matéria.
Obrigada à professora da escola primária, a Professora Dulce a quem hei-de chamar sempre "a minha professora" que foi a mesma do 1º ao 4º ano e tenho a certeza que isso só nos trouxe vantagens. À moda antiga, exigente até dizer chega, fez-nos pessoas melhores, com mais ou menos castigos, com mais ou menos raspanetes mas sei hoje que fez o melhor para nós.
Obrigada à professora de francês do 7º ao 9º, a Professora Licínia, uma senhora com uma paciência infinita, uma voz irritante, um Mercedes branco que mais parecia uma banheira e que acedeu à nossa vontade de ir a Paris. Nós fomos e ainda hoje falamos disso quando nos encontramos. As boas memórias são tantas que ainda há pouco tempo passámos uma noite a rir à conta disso.
Obrigada à professora de matemática do 5º ao 9º, a Professora Dália, tenho a certeza que foi ela que me fez gostar assim de matemática.
Estas foram apenas algumas pessoas que me marcaram nestes anos todos que levei a estudar. Os da Faculdade pouco se destacaram, eram "só mais um" e nós éramos "só mais um" no meio de tantos.
Obrigada aos Professores desta vida, os que se esforçam e vêem o seu esforço remetido à insignificância tanto por alunos, pais e especialmente pelo nosso Governo.
Obrigada, antes de mais, à minha mãe que apesar de não ter sido minha professora directamente, foi-o à sua maneira em casa, ainda que os miúdos dela lhe roubassem a paciência que poderia ter comigo ao fim do dia e não tenha visto os meus trabalhos de casa tantas vezes como deveria. A minha mãe era daquelas professoras à antiga, conseguiu sempre impor o respeito, a educação e a admiração. Ainda conheço algumas feitas desta matéria.
Obrigada à professora da escola primária, a Professora Dulce a quem hei-de chamar sempre "a minha professora" que foi a mesma do 1º ao 4º ano e tenho a certeza que isso só nos trouxe vantagens. À moda antiga, exigente até dizer chega, fez-nos pessoas melhores, com mais ou menos castigos, com mais ou menos raspanetes mas sei hoje que fez o melhor para nós.
Obrigada à professora de francês do 7º ao 9º, a Professora Licínia, uma senhora com uma paciência infinita, uma voz irritante, um Mercedes branco que mais parecia uma banheira e que acedeu à nossa vontade de ir a Paris. Nós fomos e ainda hoje falamos disso quando nos encontramos. As boas memórias são tantas que ainda há pouco tempo passámos uma noite a rir à conta disso.
Obrigada à professora de matemática do 5º ao 9º, a Professora Dália, tenho a certeza que foi ela que me fez gostar assim de matemática.
Estas foram apenas algumas pessoas que me marcaram nestes anos todos que levei a estudar. Os da Faculdade pouco se destacaram, eram "só mais um" e nós éramos "só mais um" no meio de tantos.
Obrigada aos Professores desta vida, os que se esforçam e vêem o seu esforço remetido à insignificância tanto por alunos, pais e especialmente pelo nosso Governo.
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