terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Sabedoria
Vi há pouco uma reportagem na TVI sobre a vida depois da reforma. Surpreende-me ver pessoas cheias de vida como o Dr. Gentil Martins de 81 anos que continua a operar, ou como a Filipa Vacondeus que continua a fazer os seus programas de culinária. Acredito que têm muitos ensinamentos a transmitir às gerações mais novas, acredito que eles próprios se sentem vivos e saudáveis a fazerem aquilo que gostam. Vi exemplos de outras pessoas que depois da reforma se inscreveram na Universidade Sénior, que fazem desporto, que dão os seus passeios no parque. Essas pessoas combatem a solidão à sua maneira e na cidade é muito fácil uma pessoa mais idosa sentir-se sozinha e solitária porque os amigos de outrora já partiram, porque as caras já não se vão reconhecendo na rua. No campo, na minha aldeia, a solidão não afecta assim tanto os idosos porque todos se conhecem, porque têm o seu quintal que vão cuidando dia após dia e os dias passam-se num vaivém de afazeres, porque basta sair à porta de casa para encontrar alguém com quem conversar um bocadinho. Alegra-me passar de bicicleta pela aldeia e ver aqueles que ainda são os meus vizinhos cheios de vida, sempre atarefados, mas sempre disponíveis para dois dedos de conversa e uma coscuvilhice.
A idade não é nem nunca foi uma condicionante, por lá, a idade é sinónimo de sabedoria e experiência da vida, de muitas histórias para contar. Ainda hoje me sento com gosto à mesa dos avós a ouvir histórias do antigamente, de quando o meu avô era carteiro antes de ser pescador de Arte Xávega, ou quando ia para terras além Tejo para cultivar campos sem fim. Gosto de ouvir histórias de vizinhos que fugiram para França numa época em que sair do país era proibido para determinada faixa etária porque estavam destinados a ir para o Ultramar, regozijo-me com as peripécias da passagem da fronteira, divirto-me ao som de recordações antigas de pessoas ainda mais antigas.
Quem disse que os velhos já para nada servem nunca teve um avô, um vizinho, um tio ou um conhecido que lhe contasse as peripécias por que passou, nunca teve a alegria de receber um conselho de quem já de lá vem e desconhece a vontade de os ter ali para sempre.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Outros Carnavais
Os Carnavais de antigamente tinham aquela mística, os de hoje em dia têm muita diversão.
Alguma malta da viagem à Ásia juntou-se num jantar de Carnaval no sábado 18/02, claro que só podia ir quem entrasse no espírito carnavalesco e se mascarasse de acordo com o tema pré-definido: agricultura de antigamente, gandareses e gandaresas à moda dos anos 40. Vesti-me de saia e avental, chinelas nos pés, camisa da avó e xaile pelas costas, sem faltar o lenço na cabeça e um cesto de batatas na mão, cesto esse que foi feito pelo meu bisavô há mais de 30 anos, uma autêntica preciosidade.
Este ano o Carnaval soube a sorrisos, muitos, desde o momento em que nos juntámos todos já mascarados em que rimos a bandeiras despregadas da figura de cada um em particular, passando por um jantar cheio de boa disposição numa mesa muito comprida com uma panela cheia de comida para mais de 20 pessoas até ao fim quando o álcool já dava o ar da sua graça.
Claro que quando entrámos no café para beber café, as poucas pessoas que lá estavam olharam para nós com sorrisos de aprovação, então quando montámos o arraial no meio do café, mesmo à moda de quem vem do campo de um dia de labuta, foi uma risada.
Mudámo-nos para o bar do costume, aquele que já tem um bocadinho nosso, e foi a loucura quando entram 20 agricultores trajados a rigor, com utensílios e tudo. Fomos provavelmente o maior grupo vestido de igual naquela noite. O bar não tardou a encher (não é difícil que também não é assim muito espaçoso), ainda assim dançámos, cantámos e rimos muito sempre à nossa moda, até cansar!
Foi uma noite memorável, sem dúvida!
Alguma malta da viagem à Ásia juntou-se num jantar de Carnaval no sábado 18/02, claro que só podia ir quem entrasse no espírito carnavalesco e se mascarasse de acordo com o tema pré-definido: agricultura de antigamente, gandareses e gandaresas à moda dos anos 40. Vesti-me de saia e avental, chinelas nos pés, camisa da avó e xaile pelas costas, sem faltar o lenço na cabeça e um cesto de batatas na mão, cesto esse que foi feito pelo meu bisavô há mais de 30 anos, uma autêntica preciosidade.
Este ano o Carnaval soube a sorrisos, muitos, desde o momento em que nos juntámos todos já mascarados em que rimos a bandeiras despregadas da figura de cada um em particular, passando por um jantar cheio de boa disposição numa mesa muito comprida com uma panela cheia de comida para mais de 20 pessoas até ao fim quando o álcool já dava o ar da sua graça.
Claro que quando entrámos no café para beber café, as poucas pessoas que lá estavam olharam para nós com sorrisos de aprovação, então quando montámos o arraial no meio do café, mesmo à moda de quem vem do campo de um dia de labuta, foi uma risada.
Mudámo-nos para o bar do costume, aquele que já tem um bocadinho nosso, e foi a loucura quando entram 20 agricultores trajados a rigor, com utensílios e tudo. Fomos provavelmente o maior grupo vestido de igual naquela noite. O bar não tardou a encher (não é difícil que também não é assim muito espaçoso), ainda assim dançámos, cantámos e rimos muito sempre à nossa moda, até cansar!
Foi uma noite memorável, sem dúvida!
Ask4Photo
O projecto fotográfico que criámos neste ano de 2012 conta já com algumas fotos para o mês de Fevereiro. Ainda assim precisamos de mais sugestões para o tema do mês de Março, temos algumas que adorámos mas gostávamos de contar com mais participações.
Se puderem passem por lá e dêm a vossa sugestão!
Bridesmaids
Lilian (Maya Rudolph) e Annie (Kristen Wiig) são amigas desde a infância, a primeira tem uma relação estável enquanto a segunda é uma frustrada emocional que não consegue encontrar a sua cara metade, além de ter um emprego que detesta e não ter dinheiro para arrendar uma casa.
Quando Lilian conta a Annie que foi pedida em casamento, esta terá a difícil tarefa de organizar vários eventos do casamento, entre os quais a despedida de solteira, juntamente com as outras Damas de Honor e é aí que começam os problemas.
O filme está cheio de peripécias que nos levam a pensar que Annie é uma pessoa com pouca sorte e as suas atitudes também não ajudam ao seu sucesso.
O argumento não é novo mas dá para passar um bom bocado com algumas gargalhadas pelo meio, ainda assim acho que é um filme de domingo à tarde.
Annie to Helen: This is the first time I've seen you look ugly, and that makes me happy!
Kristen Wiig está à frente do elenco na personagem de Annie, a dama de honor que tentará desenvencilhar-se da difícil tarefa de guiar a sua melhor amiga Lilian, e um grupo de coloridas madrinhas pelo conturbado caminho do matrimónio. A vida de Annie está uma desgraça. Mas quando descobre que a sua melhor amiga Lilian vai dar o nó, terá de cumprir o seu dever como dama de honor. Embora falida e mal de amores, Annie enreda por caros e bizarros rituais. Tendo apenas uma oportunidade para fazer um trabalho perfeito, vai mostrar a Lilian e às suas madrinhas até onde consegues ir por alguém que amas.Fonte: cinema.sapo.pt
Bridesmaids no IMDB.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Frase do dia #48
"You’re going to make mistakes in life. It’s what you do after the mistakes that counts."
Brandi Chastain
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Encontros Marcados, de Gonçalo Cadilhe
"Encontros Marcados" é o mais pessoal dos livros de Gonçalo Cadilhe, onde o autor descreve momentos da sua vida, desde a infância à idade adulta, que o fizeram tornar-se no autor/viajante que é hoje. Nas várias histórias da sua vida conta os seus encontros com pessoas que o marcaram, com culturas que o transformaram. Gonçalo Cadilhe não escreve apenas do que vê, em estilo jornalístico, pelo contrário, ele imprime os seus sentimentos em todas as palavras dos seus livros e este não é excepção.
Neste livro encontramos descritos fragmentos de viagens que contribuíram para um Gonçalo enquanto pessoa, este não é o típico livro de viagens, é antes o relato de pedaços da vida do autor até com algum cariz filosófico.
É de facto um livro pessoal, inspirador e indispensável para aqueles que gostam de viajar e que sonham vir a conhecer uma pequena parte do mundo.
Algumas frases que me marcaram:
"Viajar pelo mundo fora serve também para compreender melhor o que guardamos dentro das fronteiras do próprio país."
"A areia só passa uma vez na ampulheta."
"Em cada novo regresso a casa compreendo cada vez melhor que Coimbra é uma das cidades mais bonitas do mundo."
Quando se junta na mesma pessoa o viajante, o escritor e o supersticioso daqueles que acredita, no destino, mas só depois de ele ter acontecido -qual é o resultado? Gonçalo Cadilhe revela agora alguns dos momentos marcantes que o ajudaram a definir a sua carreira de viajante, a sua vida de espírito livre e o mundo em que se move. São os encontros marcados pelo destino e com os quais o autor nos surpreende numa colecção de textos luminosos, sobre tudo o que nos pode acontecer a viajar pelo mundo; ou em casa a ler sobre esse mundo; ou na vida, quando crescemos, e só mais tarde, ao olhar para trás, percebemos a marca que deixou.Fonte: fnac.pt
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
A Praia da Saudade, de Francisco Salgueiro
"A Praia da Saudade" conta uma verdadeira história de amor, daquelas que não se vêem hoje em dia porque os tempos são outros, porque a guerra acabou, porque a ditadura teve o seu fim.
Nos anos 60, Rodrigo, um jovem médico pró-democracia que teve de se tornar soldado à força, apaixonou-se por Beatriz, membro da Mocidade Portuguesa, filha do Director Adjunto da PIDE. Perante o cenário advinha-se uma história de amor difícil, num cenário com variáveis como a PIDE, a Guerra Colonial e a Repressão Social.
É um livro que surpreende muito, que retrata aquela que foi a nossa sociedade antes do 25 de Abril, que nos fala da máxima de Salazar "Deus, pátria e família", que nos mostra a nu o tempo dos nossos avós, que fugindo ao estereótipo da típica história de amor nos permite conhecer aquelas que são as nossas raízes.
Resumindo, uma história de amor como não via há muito tempo que nos transmite uma emoção desmedida e permite até que as lágrimas acompanhem a leitura em vários momentos da história.
Portugal, 1964. Salazar proibia a Coca-Cola, a censura amordaçava escritores e a PIDE prendia inocentes. Beatriz e Rodrigo apaixonam-se. Ela, de educação católica e membro da Mocidade Portuguesa Feminina. Ele, um defensor da liberdade e crítico do regime. Em plena ditadura, havia apenas uma regra no que tocava às relações: não se apaixonar pela pessoa errada.
Quarenta e cinco anos mais tarde, o neto de Rodrigo abre um cofre fechado durante décadas e encontra as cartas de amor trocadas entre os dois. Descobre a história de uma paixão impossível, que tentou sobreviver às pressões sociais de um país mergulhado nas trevas do regime salazarista. A política de Salazar obrigou à separação dos dois amantes, mas nunca conseguiu matar o amor que os unia. Poderá ainda haver um final feliz, ou será tarde demais?
Entre o ambiente de Lisboa nos anos sessenta, a guerra em África e o retrato de uma sociedade governada pelo medo, o autor, com base numa história real, escreve um romance emocionante e comovente a que nenhum leitor ficará indiferente.
Fonte: fnac.pt
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Havemos de engordar juntos
"Havemos de engordar juntos." Começava assim a crónica que me prendeu a atenção desde a primeira frase até à última: "Agora, neste tempo, acredito que me resta engordar sozinho."
José Luís Peixoto escrevia sobre o amor burguês, aquele que as canções e os poemas não falam. "As canções e os poemas ignoram tanto acerca do amor. Como se explica, por exemplo, que não falem dos serões a ver televisão no sofá? Não há explicação. O amor também é estar no sofá, tapados pela mesma manta, a ver séries más ou filmes maus. Talvez chova lá fora, talvez faça frio, não importa. O sofá é quentinho e fica mesmo à frente de um aparelho onde passam as séries e os filmes mais parvos que já se fizeram. Daqui a pouco começam as televendas, também servem."
Parei para reflectir sobre este assunto, realmente não me lembro de nenhum poema, nenhuma canção ou até uma carta de amor onde se falasse do amor ao partilhar a manta do sofá, ou ao fazer as compras no supermercado, ou ao colocar as compras em sacos separadas por categorias. Os poemas não falam do dia a dia do amor, das pequenas coisas que ajudam a construir o amor. Acrescento ainda o amor de quando um está doente e o outro lhe faz um chá e vai buscar mais uma manta.
Continuava José Luís Peixoto, "Quando se teve e se perdeu, a falta de amor é estar sozinho no sofá a mudar constantemente de canal, a ver cenas soltas de séries e filmes e, logo a seguir, a mudar de canal por não ter com quem comentá-las. Ou, pior, ainda, é andar ao frio, atravessar a chuva, apenas porque se quer fugir daquele sofá."
Li de novo, marquei a página e sorri, pensando numa forma de guardar esta crónica na minha mente por tempo indeterminado.
A crónica da autoria de José Luís Peixoto saiu na pág. 12 da Revista Visão de 12 de Janeiro de 2012, também disponível no site do autor.
José Luís Peixoto escrevia sobre o amor burguês, aquele que as canções e os poemas não falam. "As canções e os poemas ignoram tanto acerca do amor. Como se explica, por exemplo, que não falem dos serões a ver televisão no sofá? Não há explicação. O amor também é estar no sofá, tapados pela mesma manta, a ver séries más ou filmes maus. Talvez chova lá fora, talvez faça frio, não importa. O sofá é quentinho e fica mesmo à frente de um aparelho onde passam as séries e os filmes mais parvos que já se fizeram. Daqui a pouco começam as televendas, também servem."
Parei para reflectir sobre este assunto, realmente não me lembro de nenhum poema, nenhuma canção ou até uma carta de amor onde se falasse do amor ao partilhar a manta do sofá, ou ao fazer as compras no supermercado, ou ao colocar as compras em sacos separadas por categorias. Os poemas não falam do dia a dia do amor, das pequenas coisas que ajudam a construir o amor. Acrescento ainda o amor de quando um está doente e o outro lhe faz um chá e vai buscar mais uma manta.
Continuava José Luís Peixoto, "Quando se teve e se perdeu, a falta de amor é estar sozinho no sofá a mudar constantemente de canal, a ver cenas soltas de séries e filmes e, logo a seguir, a mudar de canal por não ter com quem comentá-las. Ou, pior, ainda, é andar ao frio, atravessar a chuva, apenas porque se quer fugir daquele sofá."
Li de novo, marquei a página e sorri, pensando numa forma de guardar esta crónica na minha mente por tempo indeterminado.
A crónica da autoria de José Luís Peixoto saiu na pág. 12 da Revista Visão de 12 de Janeiro de 2012, também disponível no site do autor.
Frase do dia #47
"Viajar é comparar, viajar é crescer, viajar é diversificar. Quando descobrimos novas realidades aprendemos a melhorar a nossa por isso a riqueza de um país não está nos que partem e emigram, está nos que partem e regressam."Gonçalo Cadilhe, no seu último programa na Antena 1 a 27-01-2012
Fonte da imagem: weheartit
Folhas soltas do tempo
Não gosto do Inverno, não gosto nem nunca gostei, ter de vestir 15 camisolas, enrolar-me no cachecol e ainda meter um casaco quente por cima é coisa para me deixar em estado de claustrofobia, no entanto, preocupa-me que não chova. Preocupam-me as colheitas, sem chuva poderão estragar-se irreversivelmente.
Ando empenhada nas minhas corridas pelo menos duas vezes por semana, tentamos correr sempre entre 45 minutos e uma hora, a alegria espelha-se em mim quando vejo no Endomondo (a app que me ajuda a contabilizar tempo e distância) os meus quase 8km de corrida numa hora.
Já só se fala da Madonna em Coimbra, mas o preço dos bilhetes parece-me um abuso! Gostava de ir, mas aquilo é coisa para se juntar para lá mais gente que numa feira de S. João e eu não gosto muito de grandes ajuntamentos de gente.
As conversas com as minhas amigas vão invariavelmente parar ao tema do casamento. Dizia-me uma delas no outro dia "além de mim tu és a única pessoa que se diverte a planear a logística toda do casamento". É verdade, divirto-me e era capaz de fazer disto vida! A parte dos vestidos de noiva é que me anda a consumir, tenho pouca paciência para começar, mas sábado lá terá de ser, antes que seja tarde demais.
Ignoro as doenças familiares, é a minha forma de lidar com elas, não ligo, faço de conta que está tudo bem, que há ainda pelo menos 30 anos pela frente, e não penso nelas.
Voltei a dedicar-me à leitura naqueles 30 minutos antes de dormir e estou a adorar o livro, custa-me pensar que a sociedade nos tempos da ditadura não fazia qualquer sentido, 40 anos não foi assim há tanto tempo e a liberdade de escolha e de expressão é um bem de que nunca conseguiria abdicar, não depois de ser educada nesta forma de liberdade.
Tenho saudades de consumir filmes como quem bebe água, não vou ao cinema faz muito muito tempo, e é claro que me faz falta, há outras formas de colmatar esta falha, mas ver um filme em casa não tem nada a ver com vê-lo no cinema, lá porque tenho uma televisão que mais parece um ecrã de cinema não quer dizer que tenha um sistema de som do mesmo calibre.
Criei uma lista de coisas que tenho de fazer e estão incluídas tarefas como escrever o post sobre o Vietname, o último local da viagem à Ásia, no A Vida Lá Fora, tenho um artigo para escrever sobre Arte Xávega e a tarefa de encontrar uma revista que o publique e às fotos que tirei numa ida ao mar no barco do meu avô pescador, tenho de actualizar as imagens do header de imagens do A Vida Lá Fora com as imagens da Ásia, tenho fotos fantásticas, tenho uma base de dados dos meus livros para criar, tenho tantas coisas planeadas e outras tantas em andamento. Acho que preciso de uma licença.
Mais uma vez jurei não comprar livros de lazer este ano, tenho uma estante cheia deles por ler, mas ontem adquiri um livro técnico, Marketing do Turismo, um tema que me desperta muito interesse.
Assino três revistas (uma foi assinatura oferta), uma delas é semanal, as outras duas são mensais e leio mais depressa as que são mensais do que aquela que é semanal, consigo acumular três revistas semanais para ler e acabo sempre a ler a maior parte dos artigos à noite enquanto vejo televisão.
Está frio, não se prevêem melhoras e há muito que sinto falta do calor do Verão e dos dias grandes que nunca mais acabam.
Fonte da imagem: weheartit
Inspiração para o post: Pedro Ribeiro
Madonna em Coimbra
Esporadicamente Coimbra é levada em conta para grandes espectáculos, primeiro os Rolling Stones, depois U2 e agora é a vez de Madonna dar espectáculo na cidade dos estudantes.
É um concerto que eu gostava muito de ver, deve dar um grande espectáculo de música, dança e cor, mas isso não supera a minha falta de paciência para estar em filas intermináveis a comprar bilhetes com valores excessivos que variam entre os 76 e os 162 euros. Na loucura até metia de lado a minha intolerância por grandes aglomerados de gente, uma vez que fosse, mas já viram o preço dos bilhetes??
Fonte da imagem: aqui
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Frase do dia #46
"Friends don’t help each other because they have to. They do it because they want to."
WOLFSKIN BY JULIET MARILLIER
Frase do dia #45
"The difference between a successful person and others is not a lack of strength, not a lack of knowledge, but rather a lack in will."
Vince Lombardi
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)