quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Dirty Dancing 2: Havana Nigths


Quando ainda Fulgencio Batista estava no poder cubano, e com a revolução à porta, uma família americana muda-se para Cuba onde os locais vivem na mediocridade e os americanos ostentam uma riqueza desmedida. É neste contexto que Katey Miller (Romola Garey) e Javier Suarez (Diego Luna) se conhecem, ela filha de uma família americana muito bem colocada na sociedade e ele empregado no hotel onde ela está.  A amizade entre os dois cresce e acabam a dançar juntos no clube de dança cubana "La Rosa Negra" até que decidem participar num concurso de dança promovido por "gringos".
A acção passa-se em Cuba ao som daqueles ritmos latinos tão próprios dos cubanos, os ritmos que lhes correm nas veias e só por isso já dá gosto ver. É claro que para quem tem bem presente na memória, fruto de inúmeras visualizações, o original Dirty Dancing com Patrick Swayze e Jennifer Grey, percebe que este filme nunca poderia ter o mesmo impacto do primeiro, ainda assim pelas danças, pelas imagens de Cuba e até pelas representações vale a pena ver este filme.
Para espanto meu, que não estava a contar, Patrick Swayze tem um papel secundário neste filme como professor de dança no hotel onde a família Miller está alojada.
Este filme dá vontade de dançar...dá vontade de dançar nos clubes de salsa cubanos.
Uma jovem americana muda-se com a família para Havana (Cuba) e depressa percebe que o ambiente restrito da comunidade americana da cidade não é palco suficientemente amplo para o seu gosto pela dança. Lá fora, nos clubes da cidade, vai descobrir esse palco e desenvolver uma paixão por um empregado de restaurante e dançarino brilhante. Lá fora a revolução cubana está prestes a eclodir...
Fonte: cinema.sapo.pt
Dirty Dancing 2: Havana Nights no IMDB.

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