Último dia em território madeirense, temos de aproveitar todos os minutinhos que restam. De manhã fomos ao Monte, o sítio onde há aqueles cestos que descem pela rua abaixo com turístas lá dentro. Eu não andei, aquilo era caro como tudo!!
No Monte há uma Igreja, a Igreja da Nossa Senhora do Monte, e um jardim muito bonito.
Depois do Monte, seguimos para o Pico do Arieiro. A paisagem até lá acima é espectacular, as nuvens ficam abaixo do sítio onde estamos e têm aquele aspecto fofo que só apetece ir lá tocar-lhes (como se fosse possível...).
Lá em cima estava uma grande ventania, àquela altitude não seria de esperar outra coisa. Havia a indicação de uma Levada desde o Pico do Arieiro até ao Pico Ruivo, os dois picos da Madeira. Tem cerca de 7km e deve ser fantástico de se fazer.
Descemos pelo mesmo caminho (não há outro) e voltámos a passar no Monte. Descemos de carro pela rua onde descem os cestos e ia um à nossa frente.
Voltámos para casa para almoçar e depois fomos ao centro do Funchal para o meu primo tratar dos últimos assuntos antes de vir embora.
Por volta das 16h foi-me levar a mim e à Cláudia ao aeroporto. Eu fiz logo check-in que ia no voo das 17h30 mas a Cláudia teve de esperar que o voo dela era só às 19h30. Despedi-me dela ali, foi bom passar estes dias lá e vê-la, parece impossível como ela é de Leiria e é tão raro encontrarmo-nos.
O meu voo estava atrasado, o avião que vinha de Lisboa que me ia levar de volta atrasou-se.
A viagem foi muito tranquila, o avião quase não abanou. Cheguei a Lisboa e estive quase 1h à espera que as malas começassem a sair. Estava a começar a enervar-me porque estava com medo de me atrasar o suficiente para perder o Expresso para Coimbra. Mas a minha mala foi das primeiras a sair, saí a correr para apanhar o Taxi para Sete Rios. Quando lá cheguei faltavam 15 minutos para o Expresso sair, estava cheia de tempo. Ainda fui comprar uma água que estava completamente desidratada. Apanhei o Expresso para Coimbra às 21h15 e por volta da meia noite cheguei à "minha" cidade.
Gostei muito desta viagem e, de facto, conhece-se muito melhor a Madeira com alguém que lá vive. Espero voltar, talvez no próximo ano só para um fim de semana a correr, o Porto Santo ainda está na minha lista de "To visit".
Até à próxima!
terça-feira, 22 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Madeira #6
Hoje o dia foi muito calmo. O Vasco foi trabalhar de manhã e eu fiquei a preguiçar em casa. Depois de almoço ele foi trabalhar de novo e eu fui ver o Madeira Shopping. Bom aspecto, ar lavadinho, mas ao fim de uma hora estava tudo visto, tive de andar na Fnac a ler livros para passar o tempo.
Depois fomos ver o Cabo Girão. Lá de cima vê-se (quase) tudo e tem uns bons 580m de altitude.
Descemos depois pela Caldeira onde por esta altura fazem festa e enfeitam as ruas para a festa.
Depois fomos comer umas ameijoas à Bolhão-Pato com a Fátima e com o Miguel (cozinhadas pelo Vasco, como não podia deixar de ser).
À noite, depois de jantar, fomos beber café para nos despedirmos de algumas pessoas. Ainda ficaram a faltar algumas para amanhã, mas tinhamos de começar por algum lado.
Amanhã é dia de acordar cedo por isso hoje não nos esticámos muito que ainda tínhamos de vir arrumar a roupa na mala para ir embora.
Até amanhã!
Depois fomos ver o Cabo Girão. Lá de cima vê-se (quase) tudo e tem uns bons 580m de altitude.
Descemos depois pela Caldeira onde por esta altura fazem festa e enfeitam as ruas para a festa.
Depois fomos comer umas ameijoas à Bolhão-Pato com a Fátima e com o Miguel (cozinhadas pelo Vasco, como não podia deixar de ser).
À noite, depois de jantar, fomos beber café para nos despedirmos de algumas pessoas. Ainda ficaram a faltar algumas para amanhã, mas tinhamos de começar por algum lado.
Amanhã é dia de acordar cedo por isso hoje não nos esticámos muito que ainda tínhamos de vir arrumar a roupa na mala para ir embora.
Até amanhã!
domingo, 20 de julho de 2008
Madeira #5
Como a noite de ontem foi compridita, hoje deixámo-nos dormir até mais tarde. Ao meio dia e meio levantámo-nos e fomos directos à Praia Formosa mandar um mergulho e nadar um bocadinho (para despertar).
O almoço foi um bife de atum de cebolada, acho que nunca tinha comido este peixe tal e qual como ele sai do mar (isto é, sem ser da lata).
À tarde, fomos passear para o norte da ilha. Seguimos pela via rápida e fomos ter a Santana, onde há amostras das casas típicas com telhados de colmo até ao chão.
No lado norte da ilha não só o tempo é mais esquisito como o mar também é mais picado.
O norte da ilha fez-me lembrar o norte do continente, a zona do Gerês especialmente. Há muita vegetação, muito verde, e uma cascata a cada canto. Algumas delas começam no cimo do monte e caem até ao mar.
Fizemos todo o caminho pela estrada antiga, aquela que dum lado tem um monte e do outro lado tem um precipício até ao mar. Há muitos túneis antigos nesta estrada regional, normalmente chove lá dentro e faz eco.
Percorremos desde Santana, passando por S. Lourenço até Porto Moniz, onde há umas piscinas naturais muito engraçadas. De Porto Moniz voltámos um pouco atrás e atravessámos a ilha ao meio pela via rápida até à Ribeira Brava (passando pela Serra de Água - atenção, hoje não parámos na poncha).
Voltámos a ir jantar a casa da Cláudia e da Paula, mais uma vez o jantar estava óptimo, mas aquela alheira para entrada bateu tudo! Fomos beber café ao Marraquesh, o bar marroquino cá do sítio. Hoje é noite de deitar cedo que para algumas pessoas amanhã é dia de trabalho :)
Até amanhã!
O almoço foi um bife de atum de cebolada, acho que nunca tinha comido este peixe tal e qual como ele sai do mar (isto é, sem ser da lata).
À tarde, fomos passear para o norte da ilha. Seguimos pela via rápida e fomos ter a Santana, onde há amostras das casas típicas com telhados de colmo até ao chão.
No lado norte da ilha não só o tempo é mais esquisito como o mar também é mais picado.
O norte da ilha fez-me lembrar o norte do continente, a zona do Gerês especialmente. Há muita vegetação, muito verde, e uma cascata a cada canto. Algumas delas começam no cimo do monte e caem até ao mar.
Fizemos todo o caminho pela estrada antiga, aquela que dum lado tem um monte e do outro lado tem um precipício até ao mar. Há muitos túneis antigos nesta estrada regional, normalmente chove lá dentro e faz eco.
Percorremos desde Santana, passando por S. Lourenço até Porto Moniz, onde há umas piscinas naturais muito engraçadas. De Porto Moniz voltámos um pouco atrás e atravessámos a ilha ao meio pela via rápida até à Ribeira Brava (passando pela Serra de Água - atenção, hoje não parámos na poncha).
Voltámos a ir jantar a casa da Cláudia e da Paula, mais uma vez o jantar estava óptimo, mas aquela alheira para entrada bateu tudo! Fomos beber café ao Marraquesh, o bar marroquino cá do sítio. Hoje é noite de deitar cedo que para algumas pessoas amanhã é dia de trabalho :)
Até amanhã!
sábado, 19 de julho de 2008
Madeira #4
Hoje fomos almoçar a casa da Fátima e do Miguel, uma massa bastante boa. A casa deles tem uma vista muito bonita, sobre uma encosta e ainda a ver-se o mar.
Depois de almoço fomos à praia da Calheta, a única praia de areia branca cá do sítio (mas que veio importada do deserto e da praia da Figueira da Foz).
Na Calheta há um marina muito bem composta, com alguns pequenos iates, outros maiores. Eu nem me importava de ter lá um barquinho, não!
Aquele barco que está assente numas estacas foi apreendido com droga e está há algum tempo ali a estragar-se enquanto o tribunal não decide o que fazer com ele.
Nesta terra, se há coisa que abunda são as bananeiras. A cada canto dos montes há um campo com bananeiras. Não é por acaso que a banana da Madeira é famosa.
Passámos na Ponta do Sol, na Ribeira Brava e ainda em Câmara de Lobos, basicamente as praias são todas iguais, grãos de areia gigantes (a.k.a. calhaus), água com uma temperatura boa e pouco mais e em alguns sítios há piscinas naturais.
À noite fomos jantar a Câmara de Lobos com colegas do primo. Comi uma espetada madeirense com aquele típico milho frito. Como entrada comi bolo do caco com manteiga de alho, um bolo também típico (e bom..).
Depois de jantar, fomos ao Number 2 (no Funchal) que estava mais que cheio e acabámos a noite na discoteca do Casino, Copacabana.
Até amanhã!
Depois de almoço fomos à praia da Calheta, a única praia de areia branca cá do sítio (mas que veio importada do deserto e da praia da Figueira da Foz).
Na Calheta há um marina muito bem composta, com alguns pequenos iates, outros maiores. Eu nem me importava de ter lá um barquinho, não!
Aquele barco que está assente numas estacas foi apreendido com droga e está há algum tempo ali a estragar-se enquanto o tribunal não decide o que fazer com ele.
Nesta terra, se há coisa que abunda são as bananeiras. A cada canto dos montes há um campo com bananeiras. Não é por acaso que a banana da Madeira é famosa.
Passámos na Ponta do Sol, na Ribeira Brava e ainda em Câmara de Lobos, basicamente as praias são todas iguais, grãos de areia gigantes (a.k.a. calhaus), água com uma temperatura boa e pouco mais e em alguns sítios há piscinas naturais.
À noite fomos jantar a Câmara de Lobos com colegas do primo. Comi uma espetada madeirense com aquele típico milho frito. Como entrada comi bolo do caco com manteiga de alho, um bolo também típico (e bom..).
Depois de jantar, fomos ao Number 2 (no Funchal) que estava mais que cheio e acabámos a noite na discoteca do Casino, Copacabana.
Até amanhã!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Madeira #3
Hoje o dia acordou mais bem disposto, sol e calor. De manhã passámos no Complexo de Piscinas do Lido só para ver, e o cenário era bastante agradável à vista...
A seguir fomos ao centro do Funchal, passeámos pelas ruas da cidade (cheias de gente) até chegar ao Mercado dos Lavradores, que é um mercado onde tem peixe e fruta/legumes. É bonito de ver a fruta tão arrumadinha. Neste sítio dão-nos a provar frutas tropicais que não são muito convencionais, como maracujá-tomate, maracujá-banana, pêra-melão, banana-prata, etc.
Depois passámos na Marina. Há uns restaurantes muito engraçados dentro de barquinhos que estão atracados, naturalmente que uma refeição ali deve ser uma fortuna.
Almoçámos em casa e a seguir café no Bar da Praia, já começa a tornar-se um hábito frequentar aquele sítio. O café até é bom, apesar de serem lentitos no serviço.
Depois fomos até à Ponta de S. Lourenço, mas pelo caminho, entre outras coisas, avista-se a cidade de Machico e a sua baía, que é uma das cidades nas quais está situado o aeroporto (o aeroporto divide-se por Machico e Santa Cruz).
Seguimos então para a Ponta de S. Lourenço, que tem uma vista muito bonita.
Depois de estar ali a fotografar com os cabelos ao vento, voltámos a descer o monte e fomos a uma praia pequenina que por acaso se chama Prainha. A água era muito límpida, até se viam os peixes.
Depois de uns mergulhos e um bocadinho de esplanada para secarmos, o destino passou a ser a Serra d'Água para beber uma poncha. A caminho da Serra d'Água as vezes há uma nuvem que parece que se deita em cima do monte.
Jantámos em casa da Cláudia e da Paula. A Cláudia preparou-nos um cozinhado muito bom que acompanhava bem com o vinho! Foi difícil arrancar as meninas de casa depois do café, mas lá conseguimos que fossem connosco ao Number 2.
Como era a reabertura da Copacabana, a discoteca do Casino, eu e o primo Vasco tivemos de lá ir espreitar. É um espaço simpático, e a música até se ouvia bem.
A noite acabou quase às 5h, hora a que chegámos a casa. Amanhã há mais!!
Até amanhã!
A seguir fomos ao centro do Funchal, passeámos pelas ruas da cidade (cheias de gente) até chegar ao Mercado dos Lavradores, que é um mercado onde tem peixe e fruta/legumes. É bonito de ver a fruta tão arrumadinha. Neste sítio dão-nos a provar frutas tropicais que não são muito convencionais, como maracujá-tomate, maracujá-banana, pêra-melão, banana-prata, etc.
Depois passámos na Marina. Há uns restaurantes muito engraçados dentro de barquinhos que estão atracados, naturalmente que uma refeição ali deve ser uma fortuna.
Almoçámos em casa e a seguir café no Bar da Praia, já começa a tornar-se um hábito frequentar aquele sítio. O café até é bom, apesar de serem lentitos no serviço.
Depois fomos até à Ponta de S. Lourenço, mas pelo caminho, entre outras coisas, avista-se a cidade de Machico e a sua baía, que é uma das cidades nas quais está situado o aeroporto (o aeroporto divide-se por Machico e Santa Cruz).
Seguimos então para a Ponta de S. Lourenço, que tem uma vista muito bonita.
Depois de estar ali a fotografar com os cabelos ao vento, voltámos a descer o monte e fomos a uma praia pequenina que por acaso se chama Prainha. A água era muito límpida, até se viam os peixes.
Depois de uns mergulhos e um bocadinho de esplanada para secarmos, o destino passou a ser a Serra d'Água para beber uma poncha. A caminho da Serra d'Água as vezes há uma nuvem que parece que se deita em cima do monte.
Jantámos em casa da Cláudia e da Paula. A Cláudia preparou-nos um cozinhado muito bom que acompanhava bem com o vinho! Foi difícil arrancar as meninas de casa depois do café, mas lá conseguimos que fossem connosco ao Number 2.
Como era a reabertura da Copacabana, a discoteca do Casino, eu e o primo Vasco tivemos de lá ir espreitar. É um espaço simpático, e a música até se ouvia bem.
A noite acabou quase às 5h, hora a que chegámos a casa. Amanhã há mais!!
Até amanhã!
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Madeira #2
O dia começou meio cinzento, então decidimos ir passear só de tarde. De manhã aproveitámos para ir ao Forum Madeira, que é aqui ao pé de casa. É um espaço arejado que até tem bom aspecto. (Parece que nesta ilha também há setas...eheh).
Depois de almoçar (o belo do frango estufado), fomos beber um cafezinho, meter gasóleo (1.366€/litro) e aí fomos pelo monte acima, com a Fátima e o Miguel, com destino à Eira do Serrado e depois ao Curral das Freiras.
Como mostra a foto, estávamos a mais de 1km de altitude e a vista sobre o Curral das Freiras é espectacular.
Aquele conjunto de casinhas lá em baixo é o Curral das Freiras. Subimos um pouco mais até chegar ao Miradouro da Eira do Serrado, onde se vêem uns montes tais que metem respeito. Também havia uns lagartos engraçados, que levantavam as patas quando paravam de correr.
Depois da Eira do Serrado, descemos até ao Curral das Freiras. O túnel por onde passámos para lá chegar tinha quase 2,5km. Mal chegámos fomos provar licores e comer castanhas assadas.
Voltámos pelo mesmo caminho com destino ao Funchal, mas parámos no Miradouro do Pico dos Barcelos que tem esta vista linda.
Antes de voltarmos para casa ainda fomos à Praia Formosa mandar um mergulho. A temperatura da água é muito boa, mas não foi fácil chegar ao mar, os calhaus de que a praia é feita são grandes à bruta o que torna difícil caminhar até à água.
Mas vale a pena pela temperatura...
Depois da praia, fazer o jantar que se faz tarde (às 20h ainda se está muito bem na praia).
Enquanto o jantar se preparava, ainda tive tempo para tirar umas fotos ao jardim e à piscina cá de casa.
O Vasco fez um jantarzinho do melhor, Bacalhau à Gaúcha.
Depois de jantar e muita conversa, fomos beber um cafézinho ao Bar da Praia. Quando saímos de lá ainda era cedo e passámos no Number 2, um Irish pub engraçadito onde pára muita malta jovem e onde se bebe uma coisa fresca e agradável chamada Nikita.
E é assim que se passa mais um dia na Madeira.
Até amanhã!
Depois de almoçar (o belo do frango estufado), fomos beber um cafezinho, meter gasóleo (1.366€/litro) e aí fomos pelo monte acima, com a Fátima e o Miguel, com destino à Eira do Serrado e depois ao Curral das Freiras.
Como mostra a foto, estávamos a mais de 1km de altitude e a vista sobre o Curral das Freiras é espectacular.
Aquele conjunto de casinhas lá em baixo é o Curral das Freiras. Subimos um pouco mais até chegar ao Miradouro da Eira do Serrado, onde se vêem uns montes tais que metem respeito. Também havia uns lagartos engraçados, que levantavam as patas quando paravam de correr.
Depois da Eira do Serrado, descemos até ao Curral das Freiras. O túnel por onde passámos para lá chegar tinha quase 2,5km. Mal chegámos fomos provar licores e comer castanhas assadas.
Voltámos pelo mesmo caminho com destino ao Funchal, mas parámos no Miradouro do Pico dos Barcelos que tem esta vista linda.
Antes de voltarmos para casa ainda fomos à Praia Formosa mandar um mergulho. A temperatura da água é muito boa, mas não foi fácil chegar ao mar, os calhaus de que a praia é feita são grandes à bruta o que torna difícil caminhar até à água.
Mas vale a pena pela temperatura...
Depois da praia, fazer o jantar que se faz tarde (às 20h ainda se está muito bem na praia).
Enquanto o jantar se preparava, ainda tive tempo para tirar umas fotos ao jardim e à piscina cá de casa.
O Vasco fez um jantarzinho do melhor, Bacalhau à Gaúcha.
Depois de jantar e muita conversa, fomos beber um cafézinho ao Bar da Praia. Quando saímos de lá ainda era cedo e passámos no Number 2, um Irish pub engraçadito onde pára muita malta jovem e onde se bebe uma coisa fresca e agradável chamada Nikita.
E é assim que se passa mais um dia na Madeira.
Até amanhã!
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Madeira #1
Cheguei a Lisboa pouco passava do meio-dia, fui cedo porque não gosto de correrias e de andar atrasada, fui com tempo para ter tempo de me perder se fosse preciso :)
Assim que cheguei fui encontrar forma de chegar ao Terminal 2 (é de lá que agora partem os voos domésticos), foi fácil, mal saí do Expresso vi logo a paragem do autocarro que me levava lá.
O terminal 2 é pequeno, não tem praticamente nada e é feio!
Cheguei à Madeira tarde e a más horas, o avião atrasou-se em Lisboa devido a dois passageiros que decidiram ir para outro avião (não sei como conseguiram). Eram cerca de 17h25 quando aterrei, mas tive de esperar mais de 20 minutos pela minha mala...mas quem me mandou fazer check-in tão cedo? Mas antes de aterrar fiz uma sessão fotográfica às nuvens e à ilha!
Quando cheguei, tinha o primo Vasco à minha espera, fomos a casa deixar a mala, o Filipe e a Anita passaram lá em casa, passámos todos em casa da Cláudia e fomos à Serra d'Água beber Poncha...era pouco boa era...e comer amendoins! A Fátima e o Miguel juntaram-se a nós neste processo de comer e beber :)
A seguir fomos comer patinhas de porco com pão de alho...era pouco bom era!
À noite fomos beber café ao bar da praia...e pelo que parece é comum naquele sítio haver baratas. Vi duas, a correr, quase que chocavam comigo! Que susto... Nota mental: fazer de conta que as baratas aqui não existem...
Assim que cheguei fui encontrar forma de chegar ao Terminal 2 (é de lá que agora partem os voos domésticos), foi fácil, mal saí do Expresso vi logo a paragem do autocarro que me levava lá.
O terminal 2 é pequeno, não tem praticamente nada e é feio!
Cheguei à Madeira tarde e a más horas, o avião atrasou-se em Lisboa devido a dois passageiros que decidiram ir para outro avião (não sei como conseguiram). Eram cerca de 17h25 quando aterrei, mas tive de esperar mais de 20 minutos pela minha mala...mas quem me mandou fazer check-in tão cedo? Mas antes de aterrar fiz uma sessão fotográfica às nuvens e à ilha!
Quando cheguei, tinha o primo Vasco à minha espera, fomos a casa deixar a mala, o Filipe e a Anita passaram lá em casa, passámos todos em casa da Cláudia e fomos à Serra d'Água beber Poncha...era pouco boa era...e comer amendoins! A Fátima e o Miguel juntaram-se a nós neste processo de comer e beber :)
A seguir fomos comer patinhas de porco com pão de alho...era pouco bom era!
À noite fomos beber café ao bar da praia...e pelo que parece é comum naquele sítio haver baratas. Vi duas, a correr, quase que chocavam comigo! Que susto... Nota mental: fazer de conta que as baratas aqui não existem...
35000 pés acima do chão
Estou neste momento a bordo do voo Tap 1366, Amália Rodrigues. Esta mania de dar nomes aos aviões, um avião não é um animal de estimação, é só um avião.
Estou nas nuvens (literalmente), ou mesmo por cima delas. Estou a 35000 pés de altitude e a velocidade cruzeiro é de 850km/h, no entanto parece que isto não anda mais que a minha casquinha de noz. Deve ser a ansiedade de chegar, gosto de andar de avião, mas sinto-me mais segura com os pezinhos assentes na terra (especialmente porque ia virando o sumo quando o avião abanou um bocadinho).
Pouco mais de hora e meia de voo não dá para muita coisa: deram-me lanche (ai, o que eu dava por um pão decente…), bebi um café e acabei de ler um livro, que por acaso tinha uma final que fazia chorar as mais rudes pedras da calçada, tive de ir fazendo intervalos na leitura para não me saltarem lágrimas aos pares, parecia mal… :s
Enquanto o comandante vai dizendo que no Funchal estão 25ºC, eu penso na vida … ai saudades…
Estamos a começar a descer, vou sorrateiramente tirar umas fotos às nuvens, têm um aspecto mesmo fofo :)
Até logo! :)
Aeroporto de Lisboa - Terminal 2 - Destino: Funchal
Estou neste momento sentada num banquinho no Aeroporto de Lisboa (no Terminal 2) à espera que se façam de horas de entrar na porta 205 , onde vou encontrar o avião da TAP que me vai levar à Madeira. Foi a primeira vez que vim parar a este terminal, mas não tem nada que saber, assim que cheguei no Expresso ao Aeroporto (terminal 1) vi logo as paragens dos autocarros para o terminal 2, entrei e lá vim eu. Já fiz check-in e agora estou a aproveitar para gastar a bateria do portátil enquanto não me dá a fome :)
O primo Vasco já telefonou para aí 3 vezes, diz que vamos à Poncha assim que chegar...não há sossego!!
Volto a dar novidades amanhã, se sobreviver à Poncha!! :)
O primo Vasco já telefonou para aí 3 vezes, diz que vamos à Poncha assim que chegar...não há sossego!!
Volto a dar novidades amanhã, se sobreviver à Poncha!! :)
sexta-feira, 11 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
"21 - A última cartada"
Um filme baseado na história real de um grupo de mentes brilhantes treinados para esvaziar os cofres dos casinos de Las Vegas.
Na sua essência, o filme mostra bem como o dinheiro (excesso ou falta dele) pode transformar as pessoas e no isso pode influenciar a sua vida. Conseguimos tirar umas lições de vida de um filme como este...daquelas capazes de ficar para a vida!
Só vendo mesmo...vale a pena!
Ben Campbell:
Na sua essência, o filme mostra bem como o dinheiro (excesso ou falta dele) pode transformar as pessoas e no isso pode influenciar a sua vida. Conseguimos tirar umas lições de vida de um filme como este...daquelas capazes de ficar para a vida!
Só vendo mesmo...vale a pena!
Ben Campbell:
I had a 1590 on my SAT, I got a 44 on my MCAT, and I have a 4.0 GPA from MIT. I thought I had my life mapped out, but then I remembered what my non linear equations professor once told me, always account for variable change... I let down my good friends, but as it turns out, they weren't too bad at simple math either. I scored the prettiest girl in school. I got beaten down by an old school Vegas thug who was having trouble excepting his retirement, but I worked out a deal with him that got him a nice pension... And I lied to my mother, but I confessed a lie and well, she still loved me... So my senior year of college I joined this team and I learned this new skill. I went to Vegas 17 times to use it. I made hundreds of thousands of dollars counting cards. And then I had it all stolen from me, twice... How's that for life experience professor? Did I dazzle you? Did I jump off the page?
quinta-feira, 3 de julho de 2008
"Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street"
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