quarta-feira, 13 de julho de 2011

Era tecnológica na gastronomia

No sítio onde trabalho, há pessoal que às vezes se esmera e faz uns doces e bolinhos para partilhar com o resto da malta, para contribuir para o aumento do peso nacional e porque os mimos sabem bem!
Hoje quando cheguei de manhã estava na sala de reuniões um bolo de bolacha cheio de bom aspecto. Depois de provar, fui ter com a autora de tal maravilha partilhar o quão bom estava o bolo e começou aí uma discussão sobre natas e marcas que são fáceis de bater ou não, ao que a minha colega responde: "eu estava lá a bater as natas e elas não se batiam nem por nada, então fui à Internet ver!"
E depois de uma grande gargalhada, nada mais houve a dizer!

Fonte da imagem: Petiscos

3 comentários:

Kris disse...

compreendo-a, às vezes também tenho esse problema, às vezes as do Pingo Doce não me deixam ficar mal, e correm melhor do que as marcas famosas

Kelle disse...

A questão aqui era a diferença entre "Natas para bater" e "Natas para culinária" ;) Para mim, a marca eleita é a Gresso, nunca me deixam ficar mal!

Kris disse...

ahhhh, pois as natas para baterem têm que ter 30% (mais coisa menos coisa) de matéria gorda no mínimo, senão é tarefa impossível